Nos primeiros dias de 2013, o Urbi mostra-lhe a passagem de ano festejada de norte a sul do País. As festividades próprias das várias regiões são apresentadas num conjunto de trabalhos.

A Norte, mais precisamente em Mirandela, a festa foi animada por dj’s daquela localidade numa noite que contou com a presença de mais de um milhar de pessoas. Já em Cabeceiras de Basto, os residentes daquela localidade bracarense reuniram-se para mais um fim de ano em convívio, um momento marcado pela tradição e confraternização entre as gentes nascidas na região e aquelas que regressam nestas festividades.

Junto à “cidade invicta”, em Paredes, as antigas tradições deram lugar a novas comemorações. O bacalhau, a aletria, as rabanadas, o bolo-rei e o brinde de fim de ano ganharam novo sentido. Ainda no mesmo distrito, a localidade de Baião celebrou também a primeira noite de 2013 com o toque da sirene dos bombeiros a dar as boas vindas, uma iniciativa tradicional da localidade.

Já em Avelãs de Cima, distrito de Aveiro lembrou-se a relação entre Portugal e Brasil, Avelãs de Cima e Aguada de Cima juntaram vizinhos e amigos para entrarem no novo ano ao ritmo brasileiro.

Em Pinhel, no distrito da Guarda, as aldeias desta zona têm por tradição juntar os seus habitantes na Casa do Povo. O jantar convívio antecede a festa de final de ano.

No ponto mais alto de Portugal continental, no Alto da Torre, a neve foi o principal motivo de atração e as unidades hoteleiras encheram com os visitantes. Mais abaixo, na Covilhã, a chuva não foi motivo para minimizar a festa de novo ano, que juntou familiares e amigos.

No Entroncamento, a “terra dos fenómenos”, 2013 foi recebido calorosamente com um festejo especial no centro da cidade.

Em Peniche, no distrito de Leiria, a Avenida do Mar foi o palco da festa que voltou a encher com gente pronta para dar as boas vindas ao novo ano.

Por último, a festa na capital. Lisboa recebeu o tradicional espetáculo pirotécnico de passagem de ano que voltou ao Terreiro do Paço, depois de um ano de interrupção. Apesar da previsão de mau tempo, a praça encheu para assistir ao fogo-de-artifício lançado do rio Tejo.