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Envelhecimento estudado na Faculdade de Ciências da Saúde
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 12 de mar?o de 2014 · Continuado
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21976 visitas Coube à Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS – UBI) receber a abertura oficial da Semana Internacional do Cérebro. “Momento importante”, segundo o presidente da instituição, o qual considera esta iniciativa “mais uma pedra no trajeto da faculdade”. Luís Taborda Barata salienta que um dos propósitos do trabalho que ali é feito vai no sentido de “responder e colocar grandes questões de futuro que dizem respeito ao envelhecimento”. “Na investigação em neurociências, temos um grupo bastante poderoso, constituído por vários elementos que vieram de grupos de nomeada e, nesse sentido, estamos a investigar bem, com dados muito importantes, isto no âmbito do Centro de Investigação em Ciências da Saúde”, refere Taborda Barata. “A Faculdade está muito envolvida em termos de investigação e aquilo que nós queremos é aprofundar isso. Que não seja apenas o estudo da molécula, digamos assim, mas vá até à cabeceira do doente ou até à sala de estar do idoso”, acrescenta. No caso da terceira idade, a FCS-UBI quer intervir cada vez mais e, nesse âmbito, conta com uma unidade curricular que coloca em contato alunos e idosos, que depois os acompanham ao longo de três anos. “Pretendemos intervir cada vez mais nestes aspectos”, salienta Taborda Barata. Para o responsável da FCS-UBI, o envelhecimento da população exige um trabalho combinado de todos, daí este esforço da Faculdade: “A população europeia está a envelhecer, nós nesta zona estamos a envelhecer. Portanto, a nossa visão é: que não seja a Faculdade, que não seja o hospital, que não seja a câmara, que não seja um lar de idosos a fazer ou a tomar medidas isoladas, mas todo o tecido social. Que todos falem exatamente a mesma linguagem”.
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