Desertuna: uma história de sucesso
Desde a sua fundação, no ano de 2002, que a Desertuna não pára de cantar e encantar toda a gente por todos os locais onde vai actuar. Só no ano de 2008 a tuna académica da Universidade da Beira Interior arrecadou 20 prémios em festivais onde participou.
> Silvia Pereira
Com apenas seis anos de existência, a Desertuna tem dificuldade em guardar no seu espaço os numerosos prémios ganhos . O passado ano de 2008 é a prova disso mesmo: foram considerados a melhor tuna no IV CCB, Festival de tunas Camilo Castelo Branco, em Abril do ano passado e III MALTUNAS, o festival de tunas de malta, em Pinhel, em Novembro de 2007. A juntar a estas distinções, receberam várias vezes os prémios de melhor pandeireta, o melhor porta-estandarte, o melhor instrumental e o prémio para a tuna mais tuna.
A agenda da tuna académica contém muitas actuações, e o sucesso da tuna académica não se fica só por Portugal. A Desertuna conta já com actuações em Espanha, na França e na Bélgica. Dentro do país, a Desertuna já percorreu Portugal de norte a sul, participando em vários festivais, e, inclusivamente, no programa de televisão “Herman SIC” em 2005, juntamente com a tuna feminina da casa, as Moçoilas.
Apesar de ter nascido de um grupo de apenas sete estudantes, a Desertuna conta actualmente com cerca de 50 elementos , embora alguns não possam acompanhar a tuna regularmente. O elenco dentro da tuna está dividido segundo uma posição hierárquica. Os fundadores, responsáveis pela criação da Desertuna, os Xeques, os Xás, os Bossas e os Camelos, que são os caloiros.
A mais recente iniciativa dos tunos da UBI é uma revista, a “Desertuna” . A revista conta apenas com dois números publicados, Outubro e Novembro de 2008.
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