Há dez anos numa cadeira de rodas, Gustavo, natural de Torres Novas, faz actualmente parte da delegação distrital da Associação Portuguesa de Deficientes (APD). Uma forma de alertar para melhorias que podem ser introduzidas.
“Eu luto por mim, mas se isso puder beneficiar outros, se eu conseguir tentar melhorar a vida de mais gente, fico feliz”, diz, de sorriso aberto. O grande objectivo da APD é “tentar que o deficiente seja posto em consideração nos vários aspectos da vida em sociedade”.
O facto de algumas pessoas se isolarem entristece Gustavo. Para ajudar a minimizar o problema, espera pelo dia em que possam ter uma sede com condições para promover o convívio, onde todos possam acorrer facilmente.
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