A Desertuna – Tuna Académica da Universidade da Beira Interior, teve em 2011 “um ano de muito trabalho e dedicação”, que resultou na participação em inúmeros festivais, e na conquista de muitos prémios.
Durante 2011 a Desertuna participou em quatro grandes festivais do panorama Académico nacional. Em Março estiveram no XVII FITUP - Festival Internacional de Tunas Académicas da Universidade Portucalense, onde conquistaram quatro prémios. Ainda nesse mês, voaram até Ponta Delgada – São Miguel, para participar XII edição do El Açor - Festival de Tunas organizado pelos Tunídeos - Tuna Masculina da Universidade dos Açores, e mais uma vez representaram da melhor maneira a UBI e a cidade da Covilhã, tendo arrecadado quatro dos nove prémios a concurso.
O penúltimo festival em que a Desertuna participou decorreu em Abril na cidade de Évora. Tratou-se do V CITARA - Certame Internacional de Tunas Académicas da Região do Alentejo. «Além de muita música e boa disposição esta tuna tem o poder de contagiar o público com a sua a peça dedicada ao Descobrimentos», pelo que em Évora não só arrecadou o prémio de melhor instrumental, mas também de melhor pandeireta e de melhor tuna.
Depois de um período de férias, e agora pela mão do novo Magister Luís “505” Dias, a Desertuna “continua a desenvolver um trabalho coeso e a participar em festivais, o primeiro deste ano lectivo, mas último do ano que decorre, foi no fim- de-semana de 26 de Novembro, na cidade de Beja no FiTAL PAX JVLIA - Festival Internacional de Tunas do Alentejo edição comemorativa dos 20 anos da Semper Tesus, Tuna Académica da Escola Superior Agrária de Beja”, e mais uma vez dos oitos prémios que estavam a concurso a Desertuna conseguiu arrecadar cinco.
O Magister Luís Dias defende que “para quem se mantém perto da Desertuna a diversão nunca acaba, prova disso foi o público em Beja, que bastante animado, assistiu e aplaudiu um conjunto de melodias que se tocaram alguns minutos depois da serenata”.
O público de Beja “ficou rendido à música, às pandeiretas, aos estandartes, à boa disposição da Desertuna”, “prova disso foram os aplausos que se fizeram sentir do inicio ao fim do espectáculo” contou Luís Dias.