São mais 238 novos alunos para a academia. Nesta segunda fase do concurso, a instituição de ensino superior conseguiu preencher algumas vagas nas formações que não tinham sido totalmente preenchidas.
À semelhança do que aconteceu na primeira fase, Medicina foi o curso com a nota de colocação mais elevada, 18,5 valores, correspondente à única vaga disponível, resultante de uma recolocação. Seguiu-se Ciências Farmacêuticas, em que o último aluno colocado teve uma média de 17,2.
João Queiroz, reitor da academia covilhanense sublinha que “a segunda fase trouxe mais alunos à universidade, mas no geral, a nível nacional não adiantou muito. Esta fase serviu para redistribuir e reequilibrar algumas formações. No que diz respeito à UBI, gostaria que os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Informática tivessem mais alunos. A perspetiva futura é de que os alunos nos procurem mais, mas o panorama nacional é este, uma redução na procura da área das Engenharias e também uma diminuição no número de alunos que concorrem às universidades. Mas acabámos por ter uns bons resultados, com uma grande procura”. Segundo o responsável máximo pela UBI, “o resultado nas Engenharias deve-se essencialmente ao facto de se estar já a exigir como disciplina base, a Matemática, algo que vai acontecer em todas as universidades já no próximo ano”.
A maioria dos cursos ficou preenchida, restando apenas 110 vagas para a terceira fase. De acordo com a Direção Geral do Ensino Superior, as vagas para os cursos da UBI ficam distribuídas pela Bioengenharia, com uma vaga; Engenharia Civil, com 32; Engenharia Eletromecânica, com quatro vagas; Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, com seis; Engenharia Informática, com 26; Estudos Portugueses e Espanhóis, com uma vaga; Filosofia (regime pós-laboral), com 17, Marketing, com dez; Química Medicinal, com sete e Tecnologias e Sistemas de Informação, com seis vagas.