Começou na passada sexta-feira, dia 29 de Abril, o período de Feiras Temáticas na Covilhã, sendo a primeira dedicada à escola, aos livros e à juventude. Com mais de uma dezena de stands, a feira contou com a presença da UBI, de Escolas Secundárias e Profissionais, do Instituto Piaget, de Creches e Jardins de Infância, do Conservatório Regional de Música, da Escola Internacional, de livreiros e editoras.
O mau tempo que se fez sentir durante todo o fim-de-semana não foi convidativo a sair de casa e poucas pessoas se dirigiram à feira. Contudo, Pedro Pais, responsável pela EPABI, afirma que sendo “o pelourinho o centro cívico da cidade há sempre pessoas a passar, não propriamente os jovens que são o nosso público-alvo, mas os pais e avós, que passam e levam informações sobre a escola”.
Este ano, a feira ficou marcada por algumas queixas por parte dos participantes relativamente às condições em que se encontravam. Carlos Frexe Saraiva, livreiro, afirma que “as condições não são as melhores e devia haver um acompanhamento por parte da organização, alterando-se algumas coisas de ano para ano, tal como o material que utilizamos nos stands”. Para além disso, acrescenta que “há falta de um trabalho por parte da câmara para chamar o público. Sendo esta uma feira dedicada às escolas e à juventude, devia haver uma certa animação paralela, que ajudava ao negócio”. No próximo fim-de-semana, terá lugar a Feira do Artesanato, na qual participam mais de cinquenta artesãos, oriundos de todo o País.