1.     O Grupo Otolith - Reino Unido : fundado em 2000 pelos membros Anjalika Sagar e Kodwo Eshun, vivem e trabalham em Londres. O grupo trabalha com arquivos de media, história e património.

2.     Fia-Stina Sandlund – Suécia: é uma artista que trabalha e vive em Estocolmo e Nova York. Sandlund trabalha na intersecção do jornalismo, activismo social e "reenaction" como uma forma de escrever a história. A artista trabalhou com pessoas na arte e nos media, sempre a tentar mudar o sistema ou para mostrar por que razão não pode ser mudado. 

3.     Stefan Constantinescu - Roménia / Suécia: artista visual e realizador de cinema. Em 2008 produziu "The Golden Age Children", um livro ilustrado sobre os 20 anos do comunismo na Roménia. Em 2009 representou a Roménia na Bienal de Veneza com os filmes "Passagen" e "Troleibuzul 92”. Actualmente trabalha numa série de filmes intitulada "7 Nuances de Cinza" e  num segundo livro, "Depois da Cortina de Ferro.” Viveu e trabalhou em Estocolmo e Sydney. 

4.     Magnus Shrumer – Suécia: um artista, teórico e professor de artes plásticas na Konstfack, em Estocolmo. Shrumer trabalha com texto, vídeo, objectos e instalações. Os seus trabalhos foram exibidos em vídeo no “Les Rencontres Internationales ´09” no Centro Pompidou em Paris, em Gotemburgo no “Internacional Filmfestival”, no The Filmfestival alternativos, em Belgrado, no Shadow Filmfestival em Amesterdão e ainda no “The Powerplant Gallery” em Montreal. 

5.     Cabello/Carceller – Espanha : Helena Cabello e Ana Carceller vivem e trabalham em Madrid. Cabello/Carceller trabalham juntas desde 1993, o trabalho aborda questões relacionadas com a deslocação, (des)construção do género no contexto do espaço cinematográfico.

6.     Ion Grigorescu – Roménia: estudou pintura em Bucareste, formando-se no Instituto de Arte, em 1969. Grigorescu expôs em feiras da República Socialista e foi professor MYP até 1977, quando decidiu renunciar.  É um dos mais importantes artistas romenos que operou no período comunista.  Mais tarde, ele participou na Bienal de São Paulo. em 1994, em Veneza, em 1997, na "documenta" de Kassel, em 2007, "Quem é punido mesmo" Mogosoaia (2009) e "Práticas subversivas", Stuttgart (2009).