A principal conclusão a que chegaram os responsáveis da EUA, com o relatório “Trends 2010: Uma década de mudança no ensino superior europeu” é a de que 58 por cento das universidades do Velho Continente classificam de “muito positivas”, as alterações implementadas por estas novas regras.
Passa agora uma década sobre as novas orientações das universidades. Em 46 países, foram sendo aplicadas medidas para uma estratégia de aprendizagem ao longo da vida, ensino centrado no aluno e uma maior movimentação dos estudantes pelas academias europeias.
Este relatório sublinha ainda que a qualidade de ensino aumentou significativamente nas várias universidades. Pese embora o conjunto de factos positivos, a mesma análise detectou algumas dificuldades na implementação de mestrados integrados, sobretudo em áreas como as da Medicina, Engenharia e Direito.
Para o futuro, a EUA pretende apostar fortemente na maior interligação das academias e na mobilidade dos estudantes e docentes. Este relatório tem por base um questionário realizado em 821 universidades de 46 países.