A A3ES – Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior validou o funcionamento do 1.º Ciclo em Sociologia da Universidade da Beira Interior (UBI) por seis anos, considerando que o curso apresenta as condições ideais para receber a autorização pelo período máximo permitido por lei. Esta licenciatura proporciona aos alunos uma formação inicial em Sociologia que contempla uma aprendizagem robusta de perspetivas teóricas e metodologias, permitindo não só a compreensão da dinâmica e complexidade das sociedades contemporâneas, como também a prática da Sociologia, nos mais diversos contextos profissionais.

 A formação, que integra o Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, foi acreditada de forma incondicional devido a aspetos como o “corpo docente altamente qualificado e estável, com o seu trabalho reconhecido pela A3ES que, nas sucessivas avaliações, têm acreditado o curso por seis anos”, explica Maria João Simões, diretora do 1.º Ciclo. Outros aspetos importantes do funcionamento da licenciatura, acrescenta, são “a reconhecida proximidade entre docentes e alunos” e a “troca de experiências com estudantes internacionais inseridos em programas de mobilidade Erasmus, além de outros elementos com maior experiência e já inseridos no mercado de trabalho”. 

Em simultâneo, é encorajada a mobilidade de estudantes e do pessoal docente, designadamente através da criação de parcerias internacionais no âmbito do programa de intercâmbio Erasmus+ e do programa International Credit Mobilty, que permite programas de mobilidade em vários países fora da União Europeia. “Além dos referidos, a participação em redes internacionais relevantes pode vir a potenciar ainda mais a internacionalização e mobilidade do corpo docente e discente”, salienta Maria João Simões.

O curso de Sociologia, disponível anualmente no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (provas de ingresso são uma das seguintes: 11 História, 13 Inglês, 18 Português) e Concurso para Estudantes Internacionais, mantém desde a sua criação uma elevada atratividade de alunos de todo o país e estrangeiro. 

Os níveis de empregabilidade dos graduados pelo Ciclo de Estudos “não revelam quaisquer dificuldades de transição para o mercado de trabalho”, conclui Maria João Simões.