Jornal Online da UBI, da Região e do RestoDirectora: Anabela Gradim |
Start-up da UBI cria plataforma online com informação útil e credível sobre a COVID-19
Urbi · quarta, 26 de janeiro de 2022 · UBI O site da UpHill é gratuito e dá acesso a informação credível e atualizada sobre a doença. |
A UpHill é uma startup dedicada ao desenvolvimento de software e conteúdo médico, fundada em 2016 |
21974 visitas “COVID-19: e agora?” é a designação da plataforma desenvolvida pela spin-off da Universidade da Beira Interior (UBI), UpHill. A empresa, que tem entre os fundadores elementos formados em Medicina na UBI, criou o site que pode ser utilizado gratuitamente e que facilita o acesso a informação útil e credível sobre a COVID-19. “COVID-19: e agora?” permite responder a quatro grandes grupos de questões, em função da situação da pessoa: “Tenho SINTOMAS ou suspeito ter COVID-19, o que faço?”; “Estive em CONTACTO com uma pessoa que testou positivo, o que faço?”; “Não tenho sintomas, nem tive nenhum contacto positivo, mas o meu TESTE deu positivo, o que faço?”; e “Só quero esclarecer dúvidas sobre VACINAS, ISOLAMENTOS e BUROCRACIAS”. “Não substitui o aconselhamento médico e a consulta da documentação oficial das Autoridades de Saúde em Portugal”, de acordo com a empresa, nem “emite testes nem certificados”. A plataforma, puramente informativa, inclui todas as recomendações divulgadas inteiramente baseadas nas orientações da Organização Mundial da Saúde, Centro de Controlo e Prevenção de Doenças e da Direção-Geral da Saúde e em poucos dias já recebeu mais de 200 mil visitas. A UpHill é uma startup dedicada ao desenvolvimento de software e conteúdo médico, fundada em 2016 por Luís Patrão e Duarte Sequeira, diplomados em Medicina pela UBI, e Eduardo Freire, formado em Medicina pela NOVA Medical School. Tem sede na incubadora UBImedical. “COVID-19: e agora?” é mais um contributo da empresa no âmbito das ferramentas para ajudar no tratamento da doença pandémica. Em março de 2020, disponibilizou um curso prático criado para ajudar os profissionais de saúde na abordagem aos casos da doença. A formação virtual em “open source” baseava-se em casos clínicos virtuais, visando melhorar o diagnóstico e o tratamento da COVID-19. |
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