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UBI contribui para a Candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura
Urbi · quarta, 8 de dezembro de 2021 · A UBI esteve envolvida no processo e teve docentes no Conselho Estratégico. |
A UBI integra o projeto, colaborando com alguns dos seus docentes |
22023 visitas A cidade da Guarda está formalmente na corrida ao estatuto de Capital Europeia da Cultura em 2027. O processo foi enviado no dia 23 de novembro e contou, no desenvolvimento do dossiê de propostas, com o contributo de docentes da Universidade da Beira Interior (UBI), que também integra o projeto. Urbano Sidoncha, docente da Faculdade de Artes e Letras (FAL), presidiu ao Conselho Estratégico (CE), estrutura em que participaram outros dois elementos da FAL: Catarina Moura e Francisco Paiva. O Conselho Estratégico foi um órgão de natureza informal e consultiva da candidatura, constituído por uma equipa multidisciplinar e coesa, o qual teve como objetivo produzir um debate plural e um sentido estratégico para a candidatura. Além dos docentes da UBI, faziam parte personalidades com experiência na organização de grandes eventos culturais ou de relevantes estruturas do sector, como o Rock in Rio Academy, o Festival PortoPostDoc, Guimarães a Capital Europeia da Cultura, Fórum Económico Mundial, Rede Aldeias de Montanha, Aldeias Históricas ou Aldeias do Xisto, entre outros.
A candidatura da Guarda a Capital Europeia da Cultura em 2027 teve como diretor executivo o arquiteto Pedro Gadanho, ex-diretor do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, e ex-curador do departamento de arquitetura e 'design' do Museum of Modern Art (MoMA), em Nova Iorque. A Comissão de Honra era liderada pela antiga ministra da Cultura, Teresa Gouveia.
A projeto assume-se como uma aposta regional, com a participação de 17 municípios e instituições de Ensino Superior, que se destina a desenvolver a Beira Interior a partir da sua dimensão cultural. Pretende revitalizar, desenvolver, inovar, envolver, provocar e afirmar. “Com esta Candidatura queremos criar condições para o desenvolvimento artístico e cultural, social, económico e sustentável. Podemos contrariar a desertificação, corrigir assimetrias e abrir portas a todos. Queremos, acima de tudo, usar o pretexto da Candidatura para valorizar a qualidade de vida das pessoas”, de acordo com a estrutura que conduziu o projeto.
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