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Covilhã apresenta o 12° festival ContraDANÇA
Sofia Caramelo · quarta, 29 de setembro de 2021 · O evento artístico percorrerá vários territórios da região em torno da Serra da Estrela e apresentará diversos espetáculos para todos os gostos. |
Cartaz do Festival ContraDança |
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O Festival de Dança e Movimento Contemporâneo teve a sua apresentação no New Hand Lab, contando com a presença da vereadora da Câmara Municipal da Covilhã, Regina Gouveia, do Diretor do Festival, Rui Pires, e do Diretor Artístico da ASTA, Sérgio Novo, tendo ambos os diretores falado sobre a importância evento e da diversidade dos espetáculos.
O Diretor do Festival, encarregado pela escolha dos espetáculos, começou por falar um pouco da história do evento, que foi criado em 2006, afirmando que os espetáculos criados “Não são espetáculos de entretenimento, são espetáculos que nos desafiam enquanto espetadores a questionar o que nos rodeia”, acrescentando que o público-alvo são espetadores ativos que procuram algo que não é só para entreter ou mainstream.
Nesta mesma linha de pensamento, o diretor artístico da ASTA (Associação de Teatro e Outras Artes), uma das promotoras do evento, reforçou a unicidade do festival dizendo que o mesmo “é um festival ímpar e único em toda a região” e que dado a sua variedade de espetáculos é algo que apela a todos os gostos e preferências artísticas.
Chegando um pouco atrasada, também esteve presente a vereadora municipal, Regina Gouveia, que exprimiu “o privilégio da Câmara Municipal poder apoiar um festival de inclusão, que traz novidades ao território”, elogiando em especial o recente alargamento do festival, que como Rui Pires destacou, é uma forma de “abraçar os municípios em torno da Serra da Estrela”.
Acolhido pelos municípios da Covilhã, Gouveia, Fornos de Algodres e ineditamente também pelo município de Seia, esta edição do contraDANÇA é composta por 12 espetáculos e 1 exposição de Artes Plásticas, tendo no total um orçamento de 80 mil euros. O festival terá início no dia 1 de outubro com o Projeto Reciclarte, uma exposição de artes plásticas, que vai estar patente na Casa da Cultura de Seia, até dia 16 de outubro.
Na Covilhã, as sessões artísticas irão decorrer de 10 a 16 de outubro no New Hand Lab tendo Rui Pires destacado o espetáculo “Máquina de Encarnar" e o “BCN – Ballet Contemporâneo do Norte”, que marca o regresso da bailarina e coreógrafa Elisa Worm
O Festival de Dança e Movimento Contemporâneo teve a sua apresentação no New Hand Lab, contando com a presença da vereadora da Câmara Municipal da Covilhã, Regina Gouveia, do Diretor do Festival, Rui Pires, e do Diretor Artístico da ASTA, Sérgio Novo, tendo ambos os diretores falado sobre a importância evento e da diversidade dos espetáculos. O Diretor do Festival, responsável pela escolha dos espetáculos, começou por falar um pouco da história do evento, que foi criado em 2006, afirmando que os espetáculos “não são de entretenimento, são espetáculos que nos desafiam enquanto espectadores a questionar o que nos rodeia”, e acrescentando que o público-alvo são espectadores ativos que procuram algo que não é só para entreter ou “mainstream”. Nesta mesma linha de pensamento, o diretor artístico da ASTA (Associação de Teatro e Outras Artes), uma das promotoras, reforçou a unicidade do festival dizendo que o mesmo “é um certame ímpar e único em toda a região” e que dada a variedade de espetáculos “é algo que apela a todos os gostos e preferências artísticas”. Regina Gouveia, vereadora municipal, garantiu que “é um privilégio a Câmara Municipal poder apoiar um festival de inclusão, que traz novidades ao território”, elogiando em especial o recente alargamento territorial do festival, que como Rui Pires destacou, é uma forma de “abraçar os municípios em torno da Serra da Estrela”. Acolhido pelos municípios da Covilhã, Gouveia, Fornos de Algodres e ineditamente também pelo município de Seia, esta edição do ContraDANÇA é composta por doze espetáculos e uma exposição de Artes Plásticas, tendo no total um orçamento de 80 mil euros. O festival terá início no dia 1 de outubro com o Projeto Reciclarte, uma exposição de artes plásticas que vai estar patente a Casa da Cultura de Seia até dia 16 de outubro. Na Covilhã as sessões artísticas irão decorrer de 10 a 16 de outubro no New Hand Lab, tendo Rui Pires destacado o espetáculo “Máquina de Encarnar" e o “BCN – Ballet Contemporâneo do Norte”, que marcará o regresso da bailarina e coreógrafa Elisa Worm.
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