Segundo Sabrina Brás, aluna de Ciências da Comunicação, a iniciativa da universidade é boa, nem todos fazem o teste “uma vez que estes são voluntários, mas ainda assim acho importante serem realizados, principalmente na altura em que vamos ou chegamos de casa”.

Apesar de tudo, Sabrina tenciona aderir à iniciativa. A aluna diz ainda que se sente segura na universidade, “com o uso da máscara e a desinfeção das mãos e do material, no entanto há sempre o inevitável risco de transmissão do vírus”.

Para concluir, a aluna, acha que a universidade está a tomar boas iniciativas para combater a pandemia, no entanto, acha que “ falta algum rigor no cumprimento dessas mesmas medidas”.

Já Taísa da Cruz, colega de curso de Sabrina, diz que se sente segura na universidade porque “somos nós que desinfetamos a nossa própria mesa, a nossa própria cadeira, porque quando saímos de uma sala para a outra não há limpeza por parte da universidade”, afirma ainda que “nós estamos a ser educados para termos nós o nosso próprio cuidado”.

Taísa acha que os testes deveriam ser obrigatórios para toda a comunidade escolar, pois acha que não é justo ela estar negativa e outra pessoa que não fez o teste e está positiva, tudo porque tinha medo de o fazer.

Taísa afirma que “ficou surpreendida, porque estava com medo e que depois correu super bem ”, para finalizar a aluna deixa ainda um conselho ao resto da comunidade escolar que tem medo de realizar o teste, “as enfermeiras foram muito simpáticas e não temos de ter receio, porque eles são profissionais e sabem bem o que estão a fazer”.

As universidades são um dos principais focos de transmissibilidade da Covid-19, o que levou a que a UBI aderisse a um plano de rastreio para a comunidade escolar.