O evento teve como tema a realidade dos trabalhadores de sexo no contexto de saúde

e foi mediado por Júlio Esteves, técnico de rastreio e aconselhamento no GAT, Grupo

de Ativistas em Tratamentos.

O programa pretende fornecer um espaço para que possam ser discutidos temas

controversos, mas relevantes. Dessa forma, o objetivo desta sessão foi “fornecer aos

estudantes de medicina ferramentas para que consigam na sua prática clínica lidar

com pessoas de diferentes backgrounds e contextos de vida”, explica Inês Lopes,

coordenadora do departamento.

Apesar da sessão ter decorrido em formato online, Inês Lopes destaca que a adesão foi

significativa, uma vez que, as vagas foram todos preenchidas. “O facto de ser online e

não implicar deslocações pode ajudar, mas consideramos que o tema também gerou

muito interesse”, explica Inês Lopes.

Revelam, ainda, que apesar da significativa adesão, “umas das desvantagens deste

formato é o facto de não ser tão eficaz para uma participação ativa das pessoas que

assistem”, contudo, considera que estas se adaptaram da melhor forma e “nem por

isso a atividade perdeu interesse”.

A sessão permitiu o debate de diferentes ideias, relacionando-se com “o á vontade que

os participantes pareceram sentir para questionar o orador”. Permitiu, ainda, “obter

um bom feedback face ao tema, comprovando a relevância e importância que o

“100papas na língua” tem para expandimos os nossos horizontes”.

O evento teve como tema a realidade dos trabalhadores de sexo no contexto de saúde e foi mediado por Júlio Esteves, técnico de rastreio e aconselhamento no GAT, Grupo de Ativistas em Tratamentos.

O programa pretende fornecer um espaço para que possam ser discutidos temas controversos, mas relevantes. Dessa forma, o objetivo desta sessão foi “fornecer aos estudantes de medicina ferramentas para que consigam na sua prática clínica lidar com pessoas de diferentes backgrounds e contextos de vida”, explica Inês Lopes,coordenadora do departamento.

Apesar da sessão ter decorrido em formato online, Inês Lopes destaca que a adesão foi significativa, uma vez que, as vagas foram todos preenchidas. “O facto de ser online e não implicar deslocações pode ajudar, mas consideramos que o tema também gerou muito interesse”, explica Inês Lopes.

Revelam, ainda, que apesar da significativa adesão, “umas das desvantagens deste formato é o facto de não ser tão eficaz para uma participação ativa das pessoas que assistem”, contudo, considera que estas se adaptaram da melhor forma e “nem por isso a atividade perdeu interesse”.

A sessão permitiu o debate de diferentes ideias, relacionando-se com “o á vontade que os participantes pareceram sentir para questionar o orador”. Permitiu, ainda, “obter um bom feedback face ao tema, comprovando a relevância e importância que o “100papas na língua” tem para expandimos os nossos horizontes”.