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UBI melhora avaliações no ranking das universidades jovens do mundo
Urbi · quarta, 1 de julho de 2020 · @@y8Xxv A academia mantém-se no patamar 151-200, entre 414 universidades incluídas no Times Higher Education Young University Rankings. |
Instituição já se encontrava inserida neste ranking |
21993 visitas A Universidade da Beira Interior (UBI) mantém o estatuto de uma das melhores academias internacionais fundadas há menos de 50 anos. O Times Higher Education Young University Rankings de 2020 (THE-YUR) coloca a UBI no patamar 151–200, no âmbito de uma lista que analisou 414 instituições de Ensino Superior de todo o mundo. A UBI repete a classificação do ranking anterior, apesar de a concorrência ser cada vez maior. Em 2019 tinham sido analisadas 351 academias, menos 63 face a este ano. A subida do número de instituições, no entanto, não colocou em risco a posição da UBI entre a elite das mais jovens universidades de 66 países dos cinco continentes. Quando analisada a prestação das instituições portuguesas incluídas no THE-YUR, a UBI surge no segundo melhor patamar alcançado pelas oito escolas superiores nacionais, tendo apenas uma à sua frente. No parâmetro “Citações” é mesmo a melhor academia portuguesa na lista, surgindo ainda no 3.º lugar em “Internacionalização”. Relativamente a 2019, a UBI melhorou a nota final em quatro das cinco grandes missões das universidades, usadas para a construção do estudo: “Ensino”, “Investigação”, “Transferência de conhecimento” e “Internacionalização”. Para elaborar o Times Higher Education Young University Rankings são usados os mesmos 13 indicadores de desempenho dos principais rankings do THE, como o World University Ranking, no qual a UBI está também incluída. As universidades são avaliadas nas suas principais missões – ensino, investigação, transferência de conhecimento e internacionalização – para permitir as comparações mais abrangentes e equilibradas possíveis. No THE-YUR os elementos de ponderação são calibrados para refletir as missões das universidades jovens, com menor ênfase em inquéritos de reputação e maior em fatores como produtividade da investigação, rácios entre pessoal/alunos e formação de doutorados, entre outros. |
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