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“O Mandarim – apóstrofe e paciência”
Leonor Moreira · quarta, 3 de outubro de 2018 · "O Mandarim", peça baseada em obra de Eça de Queiroz, estreou na Covilhã no dia 28 de setembro. |
Foto: ContraDança |
21970 visitas “O Mandarim – apóstrofe e paciência”, peça de Pedro Barreiro, esteve em exibição na noite de sexta feira no New Hand Lab e está inserida no festival ContraDança. Trata-se de uma peça baseada na obra “O Mandarim” de Eça de Queiroz e fala de uma personagem, Teodoro, que é a figura central e que representa o funcionário público com pouca ambição. Porém, quando ninguém esperava, acontece algo a meio da peça que irá mudar o rumo da vida deste homem. O Mandarim é uma peça que nos leva a pensar qual o verdadeiro valor da arte e dos valores morais do ser humano, e muito da obra gira à volta dessa questão. Na noite de estreia no New Hand Lab a peça foi precedida por uma pequena feira do livro, com obras ligadas ao fazer artístico e que permitiu alguns minutos de convívio antes do início do espetáculo, que também contou com a presença de algumas obras artísticas criadas no New Hand Lab, dando um tom ainda mais animado a todo o ambiente que se estava ali a criar. É importante referir que a peça é para maiores de 18 anos e conta com alguns momentos de luzes estroboscópicas em algumas cenas ao longo da peça, desaconselháveis a pessoas susceptíveis. A entrada tem um custo 5€ e promete ser uma experiência interessante. |
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