O evento, dirigido aos novos estudantes do ano lectivo 2017/2018, contou com a presença da Presidente da Faculdade de Ciências, Luísa Amaral, dos Presidentes dos departamentos de Química, Albertino Figueiredo, de Matemática, Ana Catarina Carapito e ainda do departamento de Física, Luís Amoreira. A Presidente da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI), Raquel Bento, participou também na cerimónia, assim como os representantes dos núcleos de estudantes de Bioquímica e Biotecnologia.

Foram várias mensagens deixadas aos novos alunos. A maior parte dos participantes sublinhou a qualidade das infraestruturas da UBI e realçou “a formação de excelência que irão encontrar nesta universidade”. O sucesso da universidade, segundo Luísa Amaral, deve-se “principalmente à competência e perseverança dos estudantes”, afirmando que “esta tradição de qualidade mantém-se graças aos alunos que por aqui passam”.

A praxe académica foi também um dos assuntos abordados durante a sessão. Albertino Figueiredo reconheceu que esta prática poderá ser positiva se vista como um meio de integração. No entanto, aproveitou para esclarecer que a praxe não é obrigatória, e que os alunos “não devem aceitar todo e qualquer tipo de praxe que considerem abusiva e/ou violenta”, relembrando que existem meios que deverão ser usados para denunciar eventuais abusos.

A sessão de boas-vindas contou ainda com a atuação da DESERTUNA – Tuna Académica da Universidade da Beira Interior – que encerrou o evento.

Margarida Carvalho e Rita Alçada, ambas alunas de Biotecnologia, colocadas nesta primeira fase admitem estar entusiasmadas com a entrada na Universidade. Tanto Margarida como Rita confessam que a UBI foi a sua primeira opção no momento da escolha da instituição onde pretendiam iniciar o ensino superior.

Relativamente às praxes, as duas “caloiras” do curso de Biotecnologia, defendem esta prática caracterizando-a como um poderoso instrumento de socialização e integração.