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UBI entre as melhores da Europa
Rafael Mangana · quarta, 28 de junho de 2017 · @@y8Xxv A UBI entrou para o ranking que o Times Higher Education realizou, passando a figurar entre as melhores universidades europeias. |
É a terceira vez, em menos de um ano, que a UBI é referida nas análises do desempenho académico do THE |
22010 visitas A Universidade da Beira Interior (UBI) está na lista das melhores instituições de Ensino Superior da Europa, de acordo com o último ranking do Times Higher Education (THE), divulgado na quarta-feira, dia 21 de junho. Os autores do estudo colocaram a UBI no grupo das academias situadas entre o lugar 301 e 400. É a terceira vez, em menos de um ano, que a UBI é referida nas análises do desempenho académico desta organização. Em setembro de 2016, a UBI entrou no ranking das 980 melhores universidades do Mundo (no patamar das 601-800) e, em abril deste ano, na lista das 150 melhores do Mundo fundadas há menos de 50 anos. Para esta recente avaliação, que incide exclusivamente em universidades, o THE realizou uma análise detalhada extraindo indicadores inéditos dos 13 parâmetros utilizados nos Times Higher Education World University Rankings. "Esta nova referência num novo ranking do THE é, de facto, muitíssimo importante porque solidifica as avaliações anteriores. Significa que a UBI não surgiu ali de forma casuística, mas como o corolário de uma performance consistente", refere o vice-reitor da UBI para a Investigação. Ainda assim, Paulo Moniz explica que "a informação e métricas mais imediatas presentes nos rankings, é como observar uma curva de distribuição por vários valores informativos. Uma analise subsequente e mais 'espectroscópica', em detalhe mais fino, com outras métricas mais apuradas, é primordial para a competitividade e a progressão da UBI". Nesse sentido, o vice-reitor lembra que "há pontos de saliência muito positiva, mas também há alertas que não podem ser desprezados. Numa apreciação média, é mesmo muitíssimo positivo. Mas há oportunidades e linhas de ação a tomar para reforçar e progredir", reitera. "Cabe à academia, à UBI, determinar se (e como) quer investigar na identificação dessas linhas 'espectrais'; mas também, estabelecer se está disposta ao investimento imprescindível que será exigido. Estes posicionamentos permitem atrair, por mérito, a atenção de empresas e outras IES assim como alunos para vários ciclos de estudos e investigadores para os vários programas e UID (Unidades de Investigação e Desenvolvimento). Também permite apoiar as UID com uma valorização, tanto quantitativa como qualitativa", lembra aquele responsável. Paulo Moniz lembra ainda que "estes posicionamentos também atribuem um reforço da nossa autoestima quando vimos trabalhar todos os dias, com um outro animo e 'esprit de corps'. Permita-se-me repetir, com toda a frontalidade e transparência, que cabe à UBI decidir se está disposta ao esforço impreterível |
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