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Direção do Centro Académico Clínico das Beiras toma posse
Urbi · quarta, 28 de junho de 2017 · @@y8Xxv O órgão é composto pelos representantes de todas as entidades dos distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu que fazem parte do Consórcio. |
Tomada de posse ocorreu a 21 de junho na Faculdade de Ciências da Saúde da UBI |
21962 visitas Os membros do Conselho Diretivo do Centro Académico Clínico das Beiras (CACB) tomaram posse a 21 de junho, numa cerimónia realizada na Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS-UBI). O órgão é composto por oito elementos, em representação das entidades que fazem parte do consórcio, todas elas instituições ligadas à saúde nas vertentes de prestação de cuidados, do ensino e investigação, localizadas nos distritos de Castelo Branco, Guarda e Viseu. Fazem parte do Conselho Diretivo João Casteleiro (Centro Hospitalar da Cova da Beira), Maria de Fátima Cabral (Unidade Local de Saúde da Guarda), António Vieira Pires (Unidade Local de Saúde de Castelo Branco), Luís da Costa Matos (Centro Hospitalar Tondela-Viseu), Luís Taborda Barata (FCS e Centro de Investigação em Ciências da Saúde, da UBI), Carlos Maia (Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias - Instituto Politécnico de Castelo Branco), Paula Coutinho Borges (Escola Superior de Saúde - Instituto Politécnico da Guarda) e Carlos Figueiredo Pereira (Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Viseu). O CACB foi criado com a chancela dos ministérios da Ciência e Ensino Superior e da Saúde e teve oficialização a 7 de abril deste ano. Trata-se do maior centro académico do país, no número de parceiros e na abrangência territorial e a sua sede está instalada na FCS-UBI. A estrutura visa promover a investigação e o ensino na área das ciências da saúde, nas vertentes da medicina, da enfermagem e das tecnologias ligadas à saúde. Tem quatro grandes objetivos que passam por modernizar e qualificar a educação em saúde, originar cuidados de saúde de qualidade a partir da contribuição das ciências da saúde e dos serviços de ação médica das unidades de saúde, desenvolver cuidados integrados inovadores com base na articulação entre cuidados de saúde primários, hospitalares e continuados, e ainda desenvolver projetos colaborativos de investigação com reforço da cooperação nacional e internacional. |
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