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Futuros médicos põem os seus talentos à prova
Sara da Silva Alves · quarta, 5 de abril de 2017 · @@y8Xxv A nova edição do Med’s Got Talent animou o Grande Auditório da Faculdade de Ciências da Saúde, na passada quarta-feira. |
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“Um médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe”. É esta a máxima muitas vezes dita no seio do MedUBI – Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade da Beira Interior e é esta a frase que serve para explicar um pouco a ideia à volta do evento que pretende revelar os talentos escondidos pelos corredores da Faculdade de Ciências da Saúde.
A música (foto) e a dança (foto) foram a principal aposta dos concorrentes que, desta forma, pretendiam garantir a conquista do prémio final – uma entrada gratuita na 13ª Gala de Medicina, a realizar-se no mês de maio. E foi mesmo o protagonista de um momento musical o vencedor (foto) da noite. Duarte Santos, aluno do segundo ano de Medicina, concorreu devido à sua paixão pela música e à sua vontade de atuar perante um público. Participou pela primeira vez e venceu. “Gosto de tocar e de cantar. Sempre gostei. Senti-me contente por ganhar o concurso e estou feliz”, afirma.
O Med’s Got Talent serviu ainda para uma entrega de prémios, na qual foram distinguidos o Melhor Bloco, o Melhor Tutor, o Melhor Colega, a Revelação do Ano, o Melhor Funcionário, o Artista, o Músico e o Fotógrafo. A C’a Tuna aos Saltos (foto) e a Tuna-MUS (vídeo), tunas médicas da Universidade da Beira Interior, completaram o programa deste evento.
Este tipo de evento cultural realizado pelo núcleo conta já com a sua oitava edição e nos últimos anos tem sido apresentado de acordo com o formato de um concurso televisivo, dando assim origem ao nome Med’s Got Talent. A iniciativa, que visa reunir alunos, docentes e funcionários da faculdade em questão, surgiu em 2009 e desde essa altura tem vindo a registar um crescimento cada vez mais acentuado, tanto ao nível do público como ao nível das atuações, que vão sendo “cada vez em maior número”. Além da diversificada mostra de talentos, houve ainda lugar para uma exposição de fotografia e para vários momentos de poesia. “Penso que tudo isto contribui para sermos médicos melhores, mais cultos, mais bem-formados e com uma melhor visão daquilo que é o mundo exterior, não contando só o mundo dos livros e o mundo da faculdade”, explica Inês Jorge, coordenadora do Departamento Cultural do MedUBI.
Após um mês e meio de preparação, preparação essa que nos últimos dias registou “a melhor barafunda”, o balanço feito por Inês Jorge é “extremamente positivo”. “Sabe muito bem. São muitos nervos, mas o momento final é espetacular. Este ano penso que conseguimos atingir um ponto que não tinha sido atingido antes e por isso estou bastante contente, porque tivemos momentos muito diferentes”, conclui a coordenadora do Departamento Cultural do MedUBI (link).
Neste evento, foram ainda apresentados os Vídeos de Ano do curso de Medicina. O ano vencedor será conhecido em maio, durante a Gala.
“Um médico que só sabe de Medicina, nem de Medicina sabe”. É esta a máxima muitas vezes dita no seio do MedUBI – Núcleo de Estudantes de Medicina da Universidade da Beira Interior e é esta a frase que serve para explicar um pouco a ideia à volta do evento que pretende revelar os talentos escondidos pelos corredores da Faculdade de Ciências da Saúde. A música e a dança foram a principal aposta dos concorrentes que, desta forma, pretendiam garantir a conquista do prémio final – uma entrada gratuita na 13ª Gala de Medicina, a realizar-se no mês de maio. E foi mesmo o protagonista de um momento musical o vencedor da noite. Duarte Santos, aluno do segundo ano de Medicina, concorreu devido à sua paixão pela música e à sua vontade de atuar perante um público. Participou pela primeira vez e venceu. “Gosto de tocar e de cantar. Sempre gostei. Senti-me contente por ganhar o concurso e estou feliz”, afirma. O Med’s Got Talent serviu ainda para uma entrega de prémios, na qual foram distinguidos o Melhor Bloco, o Melhor Tutor, o Melhor Colega, a Revelação do Ano, o Melhor Funcionário, o Artista, o Músico e o Fotógrafo. A C’a Tuna aos Saltos e a Tuna-MUS, tunas médicas da Universidade da Beira Interior, completaram o programa. Este tipo de evento cultural realizado pelo núcleo conta já com a sua oitava edição e nos últimos anos tem sido apresentado de acordo com o formato de um concurso televisivo, dando assim origem ao nome Med’s Got Talent. A iniciativa, que visa reunir alunos, docentes e funcionários da faculdade em questão, surgiu em 2009 e desde essa altura tem vindo a registar um crescimento cada vez mais acentuado, tanto ao nível do público como ao nível das atuações, que vão sendo “cada vez em maior número”. Além da diversificada mostra de talentos, houve ainda lugar para uma exposição de fotografia e para vários momentos de poesia. “Penso que tudo isto contribui para sermos médicos melhores, mais cultos, mais bem-formados e com uma melhor visão daquilo que é o mundo exterior, não contando só o mundo dos livros e o mundo da faculdade”, explica Inês Jorge, coordenadora do Departamento Cultural do MedUBI. Após um mês e meio de preparação, preparação essa que nos últimos dias registou “a melhor barafunda”, o balanço feito pela estudante e representante do núcleo é “extremamente positivo”. “Sabe muito bem. São muitos nervos, mas o momento final é espetacular. Este ano penso que conseguimos atingir um ponto que não tinha sido atingido antes e por isso estou bastante contente, porque tivemos momentos muito diferentes”, conclui. Neste evento, foram ainda apresentados os Vídeos de Ano do curso de Medicina. O ano vencedor será conhecido em maio, durante a Gala.
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