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Jornal Online da UBI, da Região e do RestoDirectora: Anabela Gradim |
Ir atrás do prejuízo ou… garantir a vantagem
Jéssica Barradas e João Botão dos Santos · quarta, 14 de dezembro de 2016 · Continuado
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21999 visitas A tática denomina-se "guarda-redes avançado", "guarda-redes subido" ou “cinco para quatro”. Em geral é utilizada quando a equipa se encontra em desvantagem porque ao subir o guarda-redes ou entrar um jogador de campo com uma camisola para se juntar aos quatro elementos ofensivos, esta equipa fica em superioridade numérica. As estatísticas dizem que se dá a volta ao resultado menos vezes do que a que se perde o jogo por mais golos, ainda assim os treinadores apostam nesta tática para recuperarem de resultados negativos. Habitualmente esta estratégia é colocada em prática com um jogador de campo que veste uma camisola de guarda-redes e substitui o guardião, mas nem sempre é assim. Em Portugal há vários guarda-redes com qualidade técnica acima da média que assumem essa função sem necessidade de substituição: André Sousa, que já representou a equipa da Desportiva do Fundão e, Marcão, atual guarda-redes do Sporting Clube de Portugal, são dois exemplos. Mas nem sempre a situação é utilizada quando a equipa se encontra em desvantagem no marcador. Começa a tornar-se comum utilizar esta estratégia para garantir maior tempo de posse de bola. Como se costuma dizer na gíria “quem tem bola não sofre golos” e o objetivo passa por tentar adormecer o ritmo de jogo fazendo com que o adversário tenha menos oportunidades de chegar ao golo. |
GeoURBI:
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