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UBI acolhe 2.º Congresso de Educação Médica
Pedro Piegas (Centro Universitário Franciscano - UNIFRA) e Andrea Lopes Fonseca · quarta, 23 de novembro de 2016 · @@y8Xxv Os participantes eram de todas as partes do mundo, do Canadá ao Brasil, do Reino Unido a Espanha e de todas as faculdades de Medicina do país. As distâncias foram diminuídas ao anfiteatro amarelo da Faculdade de Ciências da Saúde (FCS). |
Professor Miguel Castelo Branco, um dos membros da organização do Congresso |
21981 visitas A viagem durou dois anos para acontecer pela segunda vez. O primeiro congresso foi em Braga e agora aconteceu na Covilhã. Este foi o bilhete de entrada da primeira para a segunda edição do Congresso Nacional de Investigação em Educação Médica (CNIEM), no último sábado, dia 19 de novembro. Entre alunos, professores, médicos e investigadores o objetivo era comum: a construção de uma comunidade de saúde que partilhe ideias e que ponha em prática projetos de investigação a partir do Implementation Science no domínio da educação em ciências da saúde a longo prazo, como explicou Isabel Neto, coordenadora do gabinete de ensino e metodologias de avaliação da FCS. A bagagem de uma das investigadoras internacionais, Liz Glideweel, da Universidade de Leeds, Reino Unido, veio cheia de novidades para Portugal para a melhoria da qualidade e segurança nos procedimentos clínicos, que deixam para trás tratamentos inadequados. Daí seguiram para vários caminhos: "o que é um estudante de Medicina", tema discutido entre os estudantes das variadas universidades portuguesas, que se focaram essencialmente na transição e adaptação ao Ensino Superior que o curso exige. O Congresso Nacional de Investigação em Educação Médica foi organizado por professores da FCS, como Adriana Oliveira Santos, Ana Gouveia, Isabel Neto, Marta Duarte, Magda Cassapo, Miguel Castelo Branco, e pelo núcleo de estudantes de Medicina (MedUBI). |
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