Tal como refere o vice-reitor para o Ensino, Internacionalização e Saídas Profissionais, ao longo do tempo o FAS tem vindo a alcançar um maior nível de adesão, sendo que o ano letivo transato de 2015/2016 foi aquele em que se registou uma participação mais acentuada. “Houve um aumento na procura e, portanto, a UBI quer ser cada vez mais uma universidade inclusiva e, nesse sentido, reforçou as verbas de apoio social, porque se deu conta que aumentou o número de estudantes a procurar o fundo de apoio social”, afirma João Canavilhas.

Através deste programa os alunos de Licenciatura, Mestrado Integrado e segundo ciclo que estejam numa situação de dificuldades económicas, que coloque em causa a sua continuidade no ensino superior, poderão aceder a um apoio que vai até um teto máximo de 1037,20 euros, com a contrapartida de efetuarem algumas tarefas na UBI. Para poderem usufruir deste apoio os discentes devem apresentar aproveitamento escolar, fazer prova da carência económica e terem idade inferior ou igual a 35 anos.

Na reunião do Conselho de Ação Social (CAS) foi tomada a decisão de manter os preços de alojamento das residências para os alunos. Estas infraestruturas no último ano letivo tiveram uma ocupação de 95 por cento. Na mesma reunião ficou ainda definido que a refeição completa, constituída por sopa, prato, salada, pão, fruta ou sobremesa e água ou sumo, para os estudantes nas quatro cantinas dos SASUBI não irá além dos 2,45 euros.

Deste modo, o designado prato alternativo, que anteriormente tinha um preço de 2,70 euros passa agora a custar 2,45 euros, o mesmo valor que tem o prato social. Se o pagamento for efetuado com o cartão da UBI, poder-se-á beneficiar de um desconto de dez por cento. Quanto ao repasto vegetariano tem o mesmo preço que as outras duas opções.