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UBI e politécnicos da Beira Interior unidos em torno do envelhecimento
Rafael Mangana · quarta, 13 de julho de 2016 · @@y8Xxv Universidade da Beira Interior (UBI), Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) e Instituto Politécnico da Guarda (IPG) assinaram um protocolo de cooperação para intervir na área do envelhecimento. O consórcio foi oficializado no passado dia 8 de julho na Faculdade de Ciências da Saúde (FCS) da UBI. |
Cerimónia decorreu na Faculdade de Ciências da Saúde da UBI |
21992 visitas Os responsáveis das três instituições de Ensino Superior situadas em dois dos distritos mais envelhecidos do país assinaram o protocolo que aposta nas vertentes da investigação, intervenção social e otimização de recursos. Na cerimónia em que participaram o reitor da UBI, António Fidalgo, Carlos Maia, presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), e Constantino Rei, presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), o ponto de partida foi a oficialização do consórcio Idade Mais (CI+). A estrutura reúne representantes das três academias e tem como principais objetivos a criação de redes e o desenvolvimento de projetos de investigação conjuntos no âmbito do envelhecimento populacional; a implementação de projetos de intervenção; e a preparação de eventos a serem realizados periodicamente em cada uma das instituições. A importância desta cooperação foi sublinhada pelos responsáveis máximos das três instituições envolvidas. O reitor da UBI lembrou a "população envelhecida" do Interior, sem contudo considerar tratar-se de uma "desvantagem". Para António Fidalgo, "neste momento que estamos a atravessar aqui no Interior, há desafios que se aproximam, de cariz económico, mas sobretudo demográficos, e todos somos poucos para fazer face a estes desafios”. O presidente do IPCB destacou a "simbologia de fazer parte de uma parceria entre as três instituições de Ensino Superior da Beira Interior". Carlos Maia considera mesmo que este consórcio "poderá ser um ponto de arranque para parcerias que podemos vir a estabelecer noutras áreas. Todos temos a ganhar com isso. Estudar o envelhecimento e promover a intervenção social nesta área é uma obrigação de todos nós". De resto, o presidente do IPG destacou que a iniciativa "demonstra o interesse das instituições de desenvolvermos um trabalho produtivo mais profícuo do que eventualmente possa ter sido feito no passado. Espero que aquilo que é o nosso sinal de estarmos aqui unidos para trabalharmos em conjunto possa também ter agora eco a todos os níveis - há muitos projetos e há muitos protocolos em conjunto – mas que este momento marque uma nova era no trabalho colaborativo entre as três instituições", rematou Constantino Rei. |
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