A organização da iniciativa está a cargo da Banda da Covilhã e da Associação Cultural Desertuna, em parceria com a Covilhã Eventos, contando ainda com o apoio do Município da Covilhã. De acordo com o presidente da Banda da Covilhã, esta edição foi “uma das mais concorridas, não quer dizer que os proveitos se reflitam dessa forma, existiu um bom ambiente, ordeiro, e acima de tudo houve muita diversão”. Eduardo Cavaco destaca ainda que a edição deste ano ficou marcada pela elevada adesão dos jovens.

“Houve muita juventude, muitos estudantes universitários que ainda se encontram na cidade que  marcaram presença todas as sextas e sábados, o que demonstra que de facto a tradição ainda é o que era com as quatro fogueiras do rosmaninho que foram realizadas”, salienta. Além disso, acrescenta ainda que este é um evento que se tem vindo a afirmar no panorama das festas da cidade e até mesmo da região. “Foi possível constatar que as pessoas gostam de vir para a rua, gostam de dançar, de conviver e acima de tudo esta é uma festa popular, de arraial, uma festa da cidade que há nove anos, durante todo o mês de junho, vem pautando o calendário e a agenda da cidade e da própria região”.

De resto, os preparativos para a décima edição da iniciativa já estão em marcha, sendo que para o ano o também docente da Universidade da Beira Interior promete surpresas. “A organização quer fazer da décima edição um marco histórico, uma vez que se vão assinalar os dez anos do evento. Estamos já a pensar no programa, mas queremos desde já garantir que vão haver muitas surpresas e que será uma edição que ficará na história da Covilhã”, finaliza.