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João Morgado lança “ìndias” no Padrão dos Descobrimentos e ganha prémio literário
Rafael Mangana · quarta, 11 de maio de 2016 · João Morgado apresenta no próximo domingo, 15 de maio, o seu livro "Indías" no Padrão dos Descobrimentos, em Lisboa. O escritor covilhanense viu ainda a sua obra reconhecida no passado dia 7 de maio, ao receber o prémio literário "António Serrano". |
João Morgado, escritor covilhanense |
22001 visitas "Como uma caravela estilizada, o Padrão dos Descobrimentos evoca a expansão portuguesa e constitui uma homenagem a alguns dos protagonistas mais notáveis da nossa gesta ultramarina, e que melhor lugar para apresentar um livro que nos fala, exatamente, do nosso período áureo, em que dominámos os mares e chegámos às "índias" de todas as riquezas?". João Morgado mostra-se "orgulhoso" com a apresentação do próximo dia 15 e sublinha o "empenhamento por parte da Câmara da Covilhã em conseguir este espaço simbólico, o que agradeço. Teremos assim a possibilidade de mostrar ainda a exposição «Figuras da Covilhã à Descoberta do Mundo», onde daremos a conhecer as figuras históricas deste concelho que se destacaram na época dos Descobrimentos", revela o escritor. De resto, o livro que venceu recentemente o Prémio Literário António Alçada Baptista será apresentado pelo escritor Sérgio Luís de Carvalho. Vitor Pereira, fará uma evocação ao escritor covilhanense, e apresentará a segunda edição do prémio. "O Julgamento de Vasco da Gama" será encenado pelas duas companhias covilhanenses, Terras de Viri’Arte e Asta. Perante D. Manuel I, serão esgrimidos argumentos a favor e contra o navegador, fazendo assim, de forma sucinta, uma apresentação da obra, que retrata o lado obscuro de Vasco da Gama e também os feitos conseguidos para o reino de Portugal. No passado dia 7 de maio, João Morgado recebeu ainda o prémio literário "António Serrano", pelo conto "Os seios de Ofélia", pelas mãos do presidente da câmara de Pombal na Gala que homenageou aquele vulto da cultura local. O trabalho de João Morgado teve votação unânime do júri. Segundo a declaração final, o texto aborda "dois mundo diferentes e um amor impossível de duas pessoa que passam a vida a olhar-se pela janela. Um conto que nos prende desde o início e nos surpreende até à última frase, até a última palavra. Uma sensibilidade tocante sobre o universo feminino..." "Este é o primeiro prémio neste género, o que o torna especial. É um incentivo e espero poder publicar este texto em breve", revela João Morgado. |
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