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Sessão de formação sobre "Pesquisa nas bases de dados com a EBSCOhost"
Carla Sousa · quarta, 20 de abril de 2016 · @@y8Xxv Realizar pesquisas básicas e avançadas nas bases de dados da EBSCO, recorrendo à interface EBSCOhost e guardar resultados de pesquisa. Foram estes os objetivos da sessão de formação intitulada "Pesquisa nas bases de dados com a EBSCOhost", uma ação ministrada na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade da Beira interior (UBI), no passado dia 15 de abril. |
Sandra Brito, da EBSCO Information Services, durante a conferência |
21951 visitas A organização da iniciativa ficou a cargo da FCSH, da Biblioteca Central da UBI e da EBSCO Information Services. De acordo com Sandra Pinto, responsável pela biblioteca, existe “sempre uma necessidade em se fazerem este género de formações, já que se tratam de bases de dados adquiridas pelos vários departamentos da UBI. Tem que ocorrer esta divulgação para que se utilizem estas bases de dados”. A formadora da sessão foi Sandra Brito, da EBSCO Information Services, que através da utilização da interface EBSCOhost, existente na página eletrónica da Biblioteca Central da UBI, transmitiu variadas informações com o intuito de “ajudar a que todas as pessoas que fazem pesquisa nas bases de dados possam ter um trabalho facilitado e evitar que percam tempo”, afirma. Tendo em conta que se tratou de uma formação presencial houve tempo para analisar a temática de uma forma mais superficial, mas também de uma maneira mais aprofundada. “Aproveitei o facto de ser uma sessão presencial para fazer um misto de formação básica e avançada, mostrando como um investigador que já conhece e que já sabe como utilizar a pesquisa na base de dados pode fazer para obter mais e melhores resultados”, salienta. Esta atividade foi frequentada por estudantes, docentes e investigadores. Assim sendo, na condição de estudante de terceiro ciclo em Psicologia, Francisco Leal lamenta que esta formação não “tivesse vindo no início do Doutoramento, quando eu andava a reunir informação, já que agora estou na fase final desse percurso, assim tinha poupado muito esforço”. Mesmo assim reconhece que leva da formação “uma série de conhecimentos mais sistematizado”. Por sua vez Elsa Almeida, estudante de Mestrado em Relações Internacionais, admite que “a pesquisa que terei que fazer, para a dissertação, será muito na Web e muita das vezes a gente não sabe pesquisar convenientemente, por isso estas ferramentas são essenciais, eu nem sabia que existiam essas plataformas na biblioteca”. De resto, Sandra Pinto alerta também para o facto de que se “as formações forem solicitadas à Biblioteca, esta dá formação a quem necessitar, têm é que ser solicitadas”. “Nós não temos neste momento uma agenda de formação anual, iremos ter num futuro não muito longínquo para que as pessoas se possam inscrever e ir às formações”, acrescenta. |
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