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Cores e conhecimento pintam 20 anos da FCSH
Sónia Perdigão · quarta, 23 de mar?o de 2016 · @@y8Xxv Para assinalar o vigésimo aniversário de atividade da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) no edifício Ernesto Cruz, a presidência da faculdade em parceria com o departamento Alumni está a organizar o projeto “20 anos depois, novas cores” que decorrerá nos dias 13 e 14 de maio. |
Imagem de divulgação do projeto “20 anos depois, Novas cores” |
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Laranja para Sociologia e Psicologia, verde para Ciências do Desporto, branco para Economia, azul para Ciência Política e Relações Internacionais, amarelo para Gestão e vermelho a representar a FCSH. Estas são as cores que, futuramente, vão estar distribuídas pelo Pólo IV da UBI.
“20 Anos depois, Novas Cores” promete “trazer vida” à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas através de cores que vão preencher não só os corredores e entradas do edifício Ernesto Cruz mas também, a entrada da Biblioteca do Pólo. A paleta de tintas que será utilizada para tingir esta iniciativa conjuga as cores que representam os sete cursos lecionados na FCSH.
O projeto para colorir as paredes do edifício está a ser levado a cabo pelo presidente da faculdade, Pedro Guedes, e pelo professor Francisco Paiva, que tratou do design de toda a iniciativa. A FCSH conta também com o patrocínio da empresa tintas CIN que, por via do aluno de mestrado António Cavaleiro, se propôs a patrocinar a atividade. O principal objetivo do colorir do edifício é, segundo Pedro Guedes, tornar o ambiente “mais luminoso” e também “melhorar as condições de trabalho e estudo na faculdade”.
Além da pintura, “20 anos depois, novas cores” abrangerá outras temáticas. O projeto alia a FCSH* ao departamento Alumni para organizar uma atividade que reunirá antigos e atuais alunos dos vários cursos da faculdade. Tendo em conta esta parceria, está agendado para o dia 13, sexta-feira, um “business speech” onde os antigos alunos vão avaliar e aconselhar os projetos dos atuais estudantes.
No cartaz do evento fica também marcada, para o mesmo dia, uma homenagem simbólica a todos os funcionários e professores que já trabalharam no edifício, uma conferência sobre o livro “Fuga de cérebros” de Luísa Cerdeira, e uma intervenção dos familiares dos antigos proprietários da fábrica onde hoje está sedeada a FCSH.
O dia 14 será pautado por atividades voltadas para os antigos estudantes, os Alumni**, nas quais os intervenientes serão convidados a realizar um “city peddy paper” e a participar num almoço coletivo que terá lugar nas novas instalações da APPACDM. A calendarização do projeto surge associada à de um outro evento, que já é tradição na FCSH, o “ Reconhecimento do mérito pedagógico” que decorrerá, este ano, no dia 12 de maio.
As opiniões dos atuais alunos da FCSH em relação ao projeto parecem favoráveis. Marta Marques, aluna de Psicologia na UBI, comentou que a iniciativa “é uma boa ideia, é uma mais-valia para o Pólo” e confessou ainda achar que “vai ser interessante o convívio entre os novos e velhos alunos”. Outra das alunas de Psicologia, Maria Sobral, acrescentou*** que o colorir da faculdade será uma boa iniciativa visto que, “o Pólo já está um pouco fora de mão, e o facto de o tentarem inovar é interessante”.
Apesar de várias atividades do projeto já terem data marcada, Pedro Guedes, alertou para a possibilidade do edifício não ser pintado até maio. O presidente da FCSH assegurou**** que os responsáveis pela iniciativa “vão fazer o possível para que esteja alguma coisa pintada, para dar a ideia de que se vão fazer mudanças”.
Laranja para Sociologia e Psicologia, verde para Ciências do Desporto, branco para Economia, azul para Ciência Política e Relações Internacionais, amarelo para Gestão e vermelho a representar a FCSH. Estas são as cores que, futuramente, vão estar distribuídas pelo Pólo IV da UBI. “20 Anos depois, Novas Cores” promete “trazer vida” à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas através de cores que vão preencher não só os corredores e entradas do edifício Ernesto Cruz mas também, a entrada da Biblioteca do Pólo. A paleta de tintas que será utilizada para tingir esta iniciativa conjuga as cores que representam os sete cursos lecionados na FCSH. O projeto para colorir as paredes do edifício está a ser levado a cabo pelo presidente da faculdade, Pedro Guedes, e pelo professor Francisco Paiva, que tratou do design de toda a iniciativa. A FCSH conta também com o patrocínio da empresa tintas CIN que, por via do aluno de mestrado António Cavaleiro, se propôs a patrocinar a atividade. O principal objetivo do colorir do edifício é, segundo Pedro Guedes, tornar o ambiente “mais luminoso” e também “melhorar as condições de trabalho e estudo na faculdade”. Além da pintura, “20 anos depois, novas cores” abrangerá outras temáticas. O projeto alia a FCSH ao departamento Alumni para organizar uma atividade que reunirá antigos e atuais alunos dos vários cursos da faculdade. Tendo em conta esta parceria, está agendado para o dia 13, sexta-feira, um “business speech” onde os antigos alunos vão avaliar e aconselhar os projetos dos atuais estudantes. No cartaz do evento fica também marcada, para o mesmo dia, uma homenagem simbólica a todos os funcionários e professores que já trabalharam no edifício, uma conferência sobre o livro “Fuga de cérebros” de Luísa Cerdeira, e uma intervenção dos familiares dos antigos proprietários da fábrica onde hoje está sedeada a FCSH. O dia 14 será pautado por atividades voltadas para os antigos estudantes, os Alumni, nas quais os intervenientes serão convidados a realizar um “city peddy paper” e a participar num almoço coletivo que terá lugar nas novas instalações da APPACDM. A calendarização do projeto surge associada à de um outro evento, que já é tradição na FCSH, o “ Reconhecimento do mérito pedagógico” que decorrerá, este ano, no dia 12 de maio. As opiniões dos atuais alunos da FCSH em relação ao projeto parecem favoráveis. Marta Marques, aluna de Psicologia na UBI, comentou que a iniciativa “é uma boa ideia, é uma mais-valia para o Pólo” e confessou ainda achar que “vai ser interessante o convívio entre os novos e velhos alunos”. Outra das alunas de Psicologia, Maria Sobral, acrescentou que o colorir da faculdade será uma boa iniciativa visto que, “o Pólo já está um pouco fora de mão, e o facto de o tentarem inovar é interessante”. Apesar de várias atividades do projeto já terem data marcada, Pedro Guedes, alertou para a possibilidade do edifício não ser pintado até maio. O presidente da FCSH assegurou que os responsáveis pela iniciativa “vão fazer o possível para que esteja alguma coisa pintada, para dar a ideia de que se vão fazer mudanças”.
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