Jornal Online da UBI, da Região e do RestoDirectora: Anabela Gradim |
Metodologia
Vera Alves · quarta, 2 de mar?o de 2016 · Continuado
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21992 visitas As pessoas que forem para esta formação, se não conseguirem trabalho, elas não têm que devolver qualquer parte do investimento que lhes foi proporcionado em termos de formação, sabendo que todo o valor devolvido é reinvestido na requalificação de mais pessoas, numa lógica de co-responsabilidade.
Mas, se uma pessoa conseguir trabalho, há uma parte que devolve, num valor de 2500 euros, nos próximos cerca de 2 anos com ajustes ao ordenado de cada pessoa, nunca mais de 10% do que possa ser o seu rendimento bruto, como valor referência, ou seja, as pessoas só devolvem ou só têm um custo associado à formação, se houver resultados e ficarem empregadas. Isto para criar um quadro de capacidades que multipliquem o quadro de formação.
Importante referir que as pessoas podem não aceitar uma proposta trabalho, ou desistir da formação, mas se se verificar que não é de forma justificada e bem ponderada, aí os formandos deverão devolver 5000 euros, com vista à continuação do trabalho. E ainda, para os formandos provenientes de fora do fundão, terão à disposição, casas partilhadas, de 50 a 100 euros como valor mensal, mas tudo em função do quadro final do recrutamento, que será muito exigente. Mas, reitera-se que não haverá nenhuma pessoa, que com dificuldades financeiras, não possa ter mérito para ser recrutada para esta formação. |
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