Desde atividades de grupo clássico, aeróbico, ginástica, core aos rotacionais, o workshop, dividido em duas sessões de uma hora, pretendeu ir ao encontro das necessidades dos alunos e profissionais que participaram no evento.

Com aproximadamente 90 inscrições, o ginásio da UBI encheu-se de jovens que procuravam uma nova experiência fitness. Para Betsy Brás Maurício, aluna de 2ºano de mestrado em Ciências do Desporto, este tipo de atividades devia acontecer mais vezes ao longo do ano, “porque é uma área que não é muito trabalhada” e “havendo mais vezes, permitia que os alunos desenvolvessem mais capacidades”, revela.

Aliando o desporto à música, a promoção do exercício é uma boa forma de “tentar potenciar um estilo de vida mais ativa e uma atividade física mais regular”, informa Rui Brás, sendo que o principal objectivo do workshop era “chamar à atenção para a inserção do exercício físico” nas atividades quotidianas.

Apesar da atividade ser maioritariamente direccionada para os alunos, o evento também procurou criar uma ligação com o exterior, visto que as inscrições estavam abertas a todo o público, para que desta forma pudesse existir “troca de experiências e conhecimentos”, declara o coordenador.

O workshop conteve um programa que pode “ser útil na reabilitação”, porque “a atividade fitness treina a flexibilidade e ajuda na prevenção de doenças”, declarou Jolanta Zuzda. Com mais de 25 anos de experiência na área do fitness, Zuzda considera a atividade muito importante, porque ajuda na complementação de outro tipo de exercício físico, como o futebol ou o volei.

Desde a estética à socialização, fazer exercício físico “não é só uma questão física ou motora, é uma questão de qualidade de vida”, “é mexer com a vida das pessoas”, esclarece Rui Brás.

Devido às muitas inscrições, o evento teve uma terceira sessão no dia 1 de outubro.