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Sistema Nacional de Informação Desportiva promete dar cartas na organização desportiva em Portugal
Renato Santarém · quarta, 7 de outubro de 2015 · @@y8Xxv Criação do Website visa aproximar utilizadores através da partilha de informação, tornando possível descobrir instalações desportivas de norte a sul do país à distância de um clique. |
A FCSH acolheu a apresentação do SNID-CDN |
21965 visitas A Universidade da Beira Interior foi uma das cinco instituições de ensino superior escolhidas para a apresentação do novo Sistema Nacional de Informação Desportiva/Carta Nacional Desportiva (SNID/CDN). A cerimónia, realizada no passado dia 29, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) teve a particularidade de reunir algumas figuras de relevo do desporto nacional. O programa SNID/CDN tem como principal objetivo “agregar tudo o que é desporto e atividade física em Portugal”, explica Rogério Gomes, Presidente do Instituto do Território. A plataforma vai solucionar alguns problemas, desde logo “a eficiência e eficácia de informação relativa a informações desportivas”, assim como providenciar “uma melhor articulação entre os agentes do sistema desportivo”, elucida o presidente. Nesta aplicação multifuncional, os visitantes serão surpreendidos com informações daquilo que se passa no extremo oposto do país sem ter de sair de casa. Desde calendários desportivos, com os eventos realizados e a realizar em todo o país; passando pela descoberta da instalação desportiva mais próxima para praticar exercício físico; ou até perceber quais as instituições de ensino superior pioneiras em termos de formação desportiva. Pedro Guedes de Carvalho, presidente da FCSH, debruçou-se sobre a importância deste projeto que, segundo diz, “é fundamental para o decisor político”, pois permitirá uma melhor gestão das infraestruturas nacionais. Discurso a que se associa Jorge Torrão, vereador da Câmara Municipal da Covilhã, que, com o avançar desta iniciativa fala de um país “mais homogéneo”, materializado no corte de “regiões de primeira e segunda linha”. As federações, associações, clubes e outras entidades poderão facultar informações variadas para a plataforma e, assim, permitir trocas de informação de vários pontos do mapa. O público em geral poderá intervir através da participação de acidentes, ocorrências e sugestões. Apesar da riqueza de conteúdos, ainda vai “demorar 2 a 3 anos” para o Sistema estar na máxima força, pois a tarefa de “localizar todas as instalações do país” é extremamente complicada, informa Rogério Gomes. |
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