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GIAC quer integrar novos alunos na cidade
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 16 de setembro de 2015 · @@y8Xxv Apoiar os estudantes no seio da UBI, dando-lhes a conhecer a Covilhã e envolvendo-os na comunidade são os objetivos do Grupo de Integração e Apoio ao Caloiro. |
Os elementos do GIAC apresentaram-se aos novos alunos na primeira semana de matrículas |
21973 visitas Cerca de 50 estudantes de todos os cursos da Universidade da Beira Interior (UBI) assumiram este ano uma missão: ajudar na integração dos novos alunos na instituição e na cidade da Covilhã. Ao longo da última semana, elementos do Grupo de Integração e Apoio ao Caloiro (GIAC) esclareceram dúvidas e prestaram informações, ajudarando os colocados na 1.ª Fase do Concurso de Acesso ao Ensino Superior. Os novos alunos matriculavam-se, passavam pelos espaços da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI), dos vários núcleos e tinham oportunidade de conhecer formas de integração mais habituais. Havia outro grupo, que repetirá a presença no Polo I na altura das matrículas dos alunos de 2.ª Fase, que propõe uma forma de dar a conhecer a cidade e a UBI complementar e diferente do que já existe. “Através das iniciativas que temos preparadas, com o apoio da reitoria e da Câmara da Covilhã, queremos integrar os alunos dentro da comunidade, de forma diferente, com outras iniciativas, também em parceria com as comissões de praxe e com os núcleos, mas acima de tudo integrar com atividades muito voltadas para a comunidade ou para a cidade da Covilhã”, explica Ivo Silva. O programa de ação prolonga-se até dezembro e inclui um “foto paper” para dar a conhecer a cidade, mas também um speed meeting que vai pôr os estudantes a falar uns com os outros, em especial os que são de diferentes faculdades. “Muitas vezes há um distanciamento”, lembra o estudante de 2.º ano de Ciências da Comunicação. Até final do ano, serão apresentados projetos da UBI e da cidade, bem como aproveitado alguns talentos dos alunos para dinamizarem instituições da Covilhã, para citar dois exemplos. Tudo para que “os alunos se sintam bem e não se vão embora”, salienta Ivo Silva. No seio de cada curso o GIAC tem um mentor que acompanhará de perto os estudantes recém-chegados. A ideia é haver alguém disponível para os ouvir e fazer chegar depois aos núcleos, AAUBI, Provedor do Estudante ou até à Reitoria, aquilo que eles estão a sentir. “É muito importante para que saibam que têm sempre ali mais uma opção, mais uma pessoa para falar, mais uma pessoa para apresentar qualquer tipo de problemas que, às vezes, têm alguma dificuldade em encontrar. E o nosso trabalho aqui neste início é muito esse”, refere Ivo Silva. |
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