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Faculdade de Ciências Sociais e Humanas dá boas-vindas aos estudantes
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 9 de setembro de 2015 · @@y8Xxv No primeiro dia de aulas, os alunos que chegam pela primeira vez vão conhecer os responsáveis dos cursos e as instalações da Faculdade. O dia vai ser aproveitado para divulgar o novo modelo de funcionamento do LactUBI. |
A FCSH vai promover, pelo segundo ano consecutivo, cursos de competências não científicas para os estudantes |
21973 visitas A apresentação do LactUBI – Laboratório de Competências Transversais da Universidade da Beira Interior é um dos pontos do programa de receção aos novos estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH). Ao longo de toda a segunda-feira, dia 14, os responsáveis desta unidade da Universidade da Beira Interior (UBI) vai apresentar os diretores de curso e as instalações aos alunos que iniciam este ano. O maestro Luís Cipriano está convidado para a Palestra de Abertura do Ano Letivo. As reuniões com os diretores estão marcadas para as 9h00, seguindo-se a visita guiada ao edifício da FCSH, apadrinhada pelos responsáveis das licenciaturas e representantes dos respetivos núcleos de estudantes (11h00). A Receção oficial começa às 15h30, com intervenções de Pedro Guedes de Carvalho, presidente da Faculdade, e de Francisca Castelo Branco, líder da Associação Académica da Universidade da Beira Interior (AAUBI). É nessa altura que é dado a conhecer o LactUBI, que depois de ter iniciado atividade no último ano letivo, vai agora ser melhorado. Terá novos programas e vai abranger todos os alunos da UBI e não apenas da FCSH. “Vamos manter alguns dos antigos módulos, que funcionaram bem, e vamos desistir de alguns que, por qualquer razão, não foram tão apelativos”, refere Pedro Guedes de Carvalho, acrescentando que o levantamento foi feito em colaboração da AAUBI, que também vai estar envolvida na divulgação. O LactUBI surgiu com o propósito de melhorar as competências dos estudantes, através de formações que versam conteúdos que nem sempre estão presentes nos programas das disciplinas de cada curso. Ou seja, matérias não científicas como capacidade de leitura, escrita, oralidade, aprendizagem, dinâmicas de grupo ou apresentação de currículos, por exemplo. “É uma área que nós queremos desenvolver e achamos que esta Faculdade, embora se possa socorrer de outras, é o local ideal. Temos a capacidade de trabalhar as questões de ordem social e de interação. Queremos que a FCSH passe a ser o espaço onde se aprendem matérias que dizem respeito ao exercício profissional e à ligação com a comunidade, entre outras, porque temos cá gente que é capaz de ensinar e trabalhar esses aspetos”, salienta Pedro Guedes de Carvalho. Apesar da FCSH ter os recursos humanos para o desenvolvimento dos cursos do LactUBI, o presidente da FCSH considera que será uma mais-valia convidar elementos externos, pelo conhecimento que detêm do seu campo profissional. “Achamos que isso também traz inovação”, explica. “Se houver empresários que possam vir cá fazer sessões sobre o que é que eles apreciam quando os formados chegam ao mercado de trabalho é algo positivo e os nossos alunos beneficiam disso”, conclui Pedro Guedes de Carvalho. |
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