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Media Capital desafia G3DLab a encontrar novos modelos de distribuição mediática
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 17 de junho de 2015 · @@y8Xxv O Laboratório de Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais vai trabalhar para propor à empresa detentora da TVI, entre outros órgãos, formas inovadoras de apresentar conteúdos mediáticos, também ao nível da apresentação da informação. |
Ricardo Tomé, esteve reunido na UBI com os vários elementos do G3DLab |
21982 visitas A Media Capital lançou o desafio e a equipa do Laboratório de Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais (G3DLab) aceitou-o. A empresa que detém vários órgãos de comunicação social anda à procura de um novo modelo de apresentação de conteúdos de informação, por um lado, mas também de formas inovadoras de colocar o público a interagir com outros produtos mediáticos, por outro, num contexto de mudanças, e procura propostas na Universidade da Beira Interior (UBI). Ricardo Tomé reuniu na sexta-feira, dia 12, com alunos, docentes e uma das oito empresas nacionais associadas ao laboratório que resultou do mestrado de Design e Desenvolvimento de Jogos Digitais. O diretor coordenador da Media Capital Digital colocou à equipa três cenários que quer alterar. Referem-se às novas formas de apresentação de notícias, que mesmo via internet ou dispositivos móveis, ainda funcionam numa lógica de “quiosque”. Ou seja, onde “as pessoas acedem, consomem a informação e vão embora”, disse o responsável. Ricardo Tomé propôs, então, ao Laboratório, que pense em novas estratégias para alguns produtos e suportes mediáticos da empresa, que podem ser melhor aproveitados e ter uma interação diferente com o público. Desafios apresentados e aceites, desde logo, pelo diretor do mestrado, Ernesto Vilar. A reunião, que durou toda a tarde passou por momentos a um processo de brainstorming, mas ainda sem dados concretos, além da vontade de responder aos desafios. Assente ficou iniciar o trabalho nas novas ideias, que contarão com a parceria da empresa da Guarda Dom Digital, representada no encontro por António Gil. Caso os projetos – que deverão ser acompanhados de um plano de negócio – agradem à empresa que detém a TVI poderão então ser apoiados e avançar para o mercado. Eventualmente, poderão ser trabalhados na sequência de candidaturas a financiamento europeu. José Páscoa, pró-reitor para a área de Projetos, também participou na reunião e deu conta das possibilidades de aproveitamento dos fundos disponíveis.
- Notícia atualizada Às 17h15 de 17 de junho de 2015. |
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