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FCSH distingue os 80 melhores alunos
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 13 de maio de 2015 · @@y8Xxv Os melhores alunos dos 1º e 2º ciclos receberam diplomas pelo trabalho realizado ao longo da sua formação. Uma forma de motivar outros estudantes a procurar a excelência. |
A cerimónia teve lugar na quinta-feira, dia 7 |
21973 visitas A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior (FCSH-UBI) distinguiu 80 dos seus alunos que, no último ano letivo, finalizaram os cursos com média superior a 16 valores. Este era o mínimo para receber a distinção, num ano que teve como máximo a média de 19 valores. Foi a terceira vez que esta Faculdade organizou a cerimónia que se destina distinguir os melhores, mas também incentivar outros estudantes a procurarem melhorar as notas.
A entrega das distinções decorreu na quinta-feira, dia 7, abrangendo os cursos dos 1º e 2º ciclos – licenciatura e mestrado. Alguns dos estudantes receberam prémios no dia de Aniversário da UBI, mas a FCSH não quis deixar de assinalar o trabalho de quem não teve lugar nesse ato, apesar de ter tido notas elevadas.
Um número que tem aumentado, como assinalou Pedro Guedes de Carvalho. “Apraz-me registar que começou com 20 e tal alunos e este ano está por volta dos 80, porque também alargamos, por deliberação do Conselho Científico, ao 2º ciclo, considerando-se o ano académico”, salientou o presidente da FCSH, que se mostrou satisfeito com a quantidade de premiados.
Foram então entregues pelos diretores de cursos diplomas nas licenciaturas de Ciência Política e Relações Internacionais, Ciências do Desporto, Economia, Gestão, Marketing, Psicologia e dos mestrados de Ciências do Desporto, Economia, Empreendedorismo e Criação de Empresas, Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, Gestão, Gestão de Unidades de Saúde, Marketing, Psicologia, Psicologia – Área de Psicologia Clínica e da Saúde, Psicologia – Área de Psicologia do Trabalho e das Organizações, Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais e Supervisão Pedagógica.
Para estes alunos, Pedro Guedes de Carvalho tinha um desafio. Depois deste ano a FCSH ter criado o Work-In, estrutura vocacionada para a investigação, o responsável apela à motivação para este tipo de trabalho académico. “Queremos muito que vocês sejam aliciados - é o termo - a irem para a investigação. Aqueles que têm boas notas, em principio, têm todo o potencial para isso”, salientou, apelando à colaboração com “eventuais projetos de investigação que a Faculdade tenha, que as unidades de investigação têm ou que alguns professores isoladamente possam estar a levar a cabo”.
As notas de saída elevadas podem em alguns casos contrastar, com a média de entrada no primeiro ano. Daí que o vice-reitor para o Ensino, Internacionalização e Saídas Profissionais, destaque a iniciativa. “Queremos que os nossos alunos atinjam este tipo de patamares, porque muitas vezes acabamos por ser vistos em função das colocações no Ensino Superior, o que é uma péssima forma de avaliar a qualidade de uma escola”, afirmou João Canavilhas.
Para o responsável, a distinção mostra que os que ingressaram na UBI atingem “exatamente o mesmo patamar qualitativo que se consegue noutras universidades”. Um exemplo desse sucesso são os empregadores que em certas áreas, antes de colocarem a sua oferta no mercado, procuram a UBI à procura de profissionais, disse ainda. “Evidentemente, como em tudo na vida, haverá aspetos a melhorar, mas é inegável que a dedicação, de alunos, professores e funcionários é grande e acaba por ter frutos. E esses frutos são bons formados, que continuam os estudos e conseguem boas médias. A nossa uma imagem real é bastante melhor que a imagem que algumas pessoas têm”, acrescentou.
Estas conclusões poderão ser confirmadas dentro de dois anos, porque Pedro Guedes de Carvalho avançou que a Faculdade está a monitorizar a carreira dos estudantes e irá apresentar resultados por altura da quinta cerimónia. “Estamos a registar tudo e vamos fazer estudos com isso. Estes alunos que são premiados, o que é que lhes acontece depois? É verdade ou não que são os melhores alunos que têm uma taxa de empregabilidade maior ou menor?”, explicou.
Na cerimónia esteve ainda presente, entre outras figuras da UBI, Francisca Castelo Branco, presidente da Associação Académica, e o convidado especial, Fernando Carvalho Rodrigues, um dos cientistas mais reconhecidos em termos nacionais, que encerrou a sessão com uma palestras sobre ciência.
A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade da Beira Interior (FCSH-UBI) distinguiu 80 dos seus alunos que, no último ano letivo, finalizaram os cursos com média igual ou superior a 16 valores e média igual ou superior ao 3º quartal das médias do respetivo curso. Este era o mínimo para receber a distinção, num ano que teve como máximo a média de 19 valores. Foi a segunda vez que esta Faculdade organizou a cerimónia que se destina distinguir os melhores, mas também incentivar outros estudantes a procurarem melhorar as notas. A entrega das distinções decorreu na quinta-feira, dia 7, abrangendo os cursos dos 1º e 2º ciclos – licenciatura e mestrado. Alguns dos estudantes receberam prémios no dia de Aniversário da UBI, mas a FCSH não quis deixar de assinalar o trabalho de quem não teve lugar nesse ato, apesar de ter tido notas elevadas. Um número que tem aumentado, como assinalou Pedro Guedes de Carvalho. “Apraz-me registar que começou com 20 e tal alunos e este ano está por volta dos 80, porque também alargamos, por deliberação do Conselho Científico, ao 2º ciclo, considerando-se o ano académico”, salientou o presidente da FCSH, que se mostrou satisfeito com a quantidade de premiados. Foram então entregues pelos diretores de cursos diplomas nas licenciaturas de Ciência Política e Relações Internacionais, Ciências do Desporto, Economia, Gestão, Marketing, Psicologia e dos mestrados de Ciências do Desporto, Economia, Empreendedorismo e Criação de Empresas, Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário, Gestão, Gestão de Unidades de Saúde, Marketing, Psicologia, Psicologia – Área de Psicologia Clínica e da Saúde, Psicologia – Área de Psicologia do Trabalho e das Organizações, Sociologia: Exclusões e Políticas Sociais e Supervisão Pedagógica. Para estes alunos, Pedro Guedes de Carvalho tinha um desafio. Depois deste ano a FCSH ter criado o WorkIn@FCSH, estrutura vocacionada para a investigação, o responsável apela à motivação para este tipo de trabalho académico. “Queremos muito que vocês sejam aliciados - é o termo - a irem para a investigação. Aqueles que têm boas notas, em principio, têm todo o potencial para isso”, salientou, apelando à colaboração com “eventuais projetos de investigação que a Faculdade tenha, que as unidades de investigação têm ou que alguns professores isoladamente possam estar a levar a cabo”. As notas de saída elevadas podem em alguns casos contrastar, com a média de entrada no primeiro ano. Daí que o vice-reitor para o Ensino, Internacionalização e Saídas Profissionais, destaque a iniciativa. “Queremos que os nossos alunos atinjam este tipo de patamares, porque muitas vezes acabamos por ser vistos em função das colocações no Ensino Superior, o que é uma péssima forma de avaliar a qualidade de uma escola”, afirmou João Canavilhas. Para o responsável, a distinção mostra que os que ingressaram na UBI atingem “exatamente o mesmo patamar qualitativo que se consegue noutras universidades”. Um exemplo desse sucesso são os empregadores que em certas áreas, antes de colocarem a sua oferta no mercado, procuram a UBI à procura de profissionais, disse ainda. “Evidentemente, como em tudo na vida, haverá aspetos a melhorar, mas é inegável que a dedicação, de alunos, professores e funcionários é grande e acaba por ter frutos. E esses frutos são bons formados, que continuam os estudos e conseguem boas médias. A nossa uma imagem real é bastante melhor que a imagem que algumas pessoas têm”, acrescentou. Estas conclusões poderão ser confirmadas dentro de dois anos, porque Pedro Guedes de Carvalho avançou que a Faculdade está a monitorizar a carreira dos estudantes e irá apresentar resultados por altura da quarta cerimónia. “Estamos a registar tudo e vamos fazer estudos com isso. Estes alunos que são premiados, o que é que lhes acontece depois? É verdade ou não que são os melhores alunos que têm uma taxa de empregabilidade maior ou menor?”, explicou. Na cerimónia esteve ainda presente, entre outras figuras da UBI, Francisca Castelo Branco, presidente da Associação Académica, e o convidado especial, Fernando Carvalho Rodrigues, um dos cientistas mais reconhecidos em termos nacionais, que encerrou a sessão com uma palestras sobre ciência. |
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