Esta feira procurou destacar novas oportunidades de emprego e formação profissional, fomentar e apoiar o autoemprego e a capacidade empresarial e mostrar às pessoas o potencial que a região oferece através de diversas entidades.

Lídia Teixeira, Coordenadora do Programa CLDS+Covilhã Solidária, explicou que “esta mostra foi pensada para colmatar um pouco aquilo que, na atualidade, é uma grande falha social que é a empregabilidade, tanto dos jovens como das pessoas que estão em situação de desemprego de curta, média ou de longa duração.”

Durante os três dias de feira realizaram-se inúmeras atividades, oficinas e workshops temáticos, que pretendiam solucionar uma falha tanto ao nível da formação profissional e de técnicas de procura de emprego, como de medidas de incentivo ao emprego e apoio profissional na execução de currículos.

A participar nesta feira estavam diversas entidades, como stands e empresas, a Universidade da Beira Interior, a AAUBI, escolas profissionais e secundárias do distrito, a EPABI, e o centro de emprego da Covilhã, entre outras.

“Sendo que a Universidade é um centro de formação muito importante no Interior” é fundamental que “a mesma seja representada nestes eventos”. Nesta feira “estamos a mostrar a oferta formativa, bem como os programas que temos a nível de apoio a estágios” e “as mobilidades de que a universidade dispõe”, esclareceu Tiago Sousa, colaborador do gabinete de internacionalização e saídas profissionais na UBI.

Vanda Ferreira, diretora do centro de emprego da Covilhã, afirmou que “esta primeira feira tem sempre o elemento surpresa”, mas “esperamos que se o município do Fundão, como é nossa intenção, fizer uma segunda edição da feira, para o ano haverá uma evolução em todos os níveis: a nível de participação, a nível de divulgação, a nível de marketing.”

Os alunos da EPABI foram os responsáveis pela abertura do evento, com uma atuação musical, e o encerramento ficou a cargo da Tuna Académica “Já bubi e Tokuscopus”, e da Tuna Feminina “As moçoilas”, ambas da UBI.