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Hospital Faz de Conta ajuda a combater o medo das crianças pelos Hospitais
Sara Sampaio Alves · quarta, 6 de maio de 2015 · @@y8Xxv Alunas de Medicina da Faculdade das Ciências da Saúde organizaram, mais uma vez, o Hospital Faz de Conta. O objetivo é simples: mostrar aos mais pequenos que não têm que ter medo do hospital. Escolas da Covilhã e a APPACDM visitaram a VIII Edição do Hospital Faz de Conta. |
21972 visitas Uma semana preenchida de atividades levou as crianças dos três aos sete anos a visitarem a Faculdade de Ciências da Saúde onde decorreu mais um Hospital Faz de Conta. Como forma de combater o medo das crianças pelos hospitais e médicos, a VIII edição do Hospital Faz de Conta incentiva as crianças a serem crescidas e levarem o seu boneco para ser consultado. "É mais fácil para eles assumirem o papel de pais, fá-los sentir-se responsáveis", refere Carolina Caetano estudante de Medicina e uma das organizadoras esta iniciativa. Uma semana preenchida de atividades levou as crianças dos três aos sete anos a visitarem a Faculdade
de Ciências da Saúde onde decorreu mais um Hospital Faz de Conta. Como forma de combater o medo
das crianças pelos hospitais e médicos, a VIII edição do Hospital Faz de Conta incentiva as crianças a
serem crescidas e levarem o seu boneco para ser consultado. "É mais fácil para eles assumirem o papel
de pais, fá-los sentir-se responsáveis", refere Carolina Caetano estudante de Medicina e uma das
organizadoras esta iniciativa.
Este tipo de incentivas surge principalmente, pelo aparecimento do medo nas crianças que ou passaram
pelo internamento ou por outra área da medicina ou experenciaram na terceira pessoa a visita a um
familiar no Hospital.
Todas as crianças passaram por diferentes percursos, no entanto passam todos pelos mesmos postos.
Um quarto de hora é passado no INEM, onde é mostrado como funciona a ambulância, uma pequna
demonstração do suporte básico de vida, embora Carolina Caetano justifique que "não é para os mais
pequenos saberem como se faz, mas para saberem como reagir caso veja alguém caído no chão". Outra
das etapas deste hospital faz de conta é a vez dos mais pequenos passarem pelos consultórios, onde
cada criança revela ao médico o que tem o seu "filho", passando depois pela sala de tratamento, sendo
ainda mostrada a fase do internamento e do bloco operatório.
Após a atividade que as crianças mais esperam que foi onde puderam interagir com os futuros médicos,
passa-se para a fase onde se alertam as crianças para a educação para a saúde. Nesta parte as crianças
foram dividas por idades sendo que os mais pequenos vão assistir a um teatro e os mais velhos vão
participar num jogo: o jogo da glória. O jogo da glória estava de acordo om o tema educação para a
saúde, obesidade, exercício físico, onde eram feitas questões consoante o tema. Depois seguem para a
farmácia onde são receitados os medicamentos prescritos na parte do consultório.
O curso de medicina contou com a colaboração de outros cursos na realização do Hospital Faz de Conta
como o curso de optometria,psicologia (que funcionavam como guias),o curso de ciências biomédicas,
farmacêuticas e finalmente, design de moda e arquitetura (que ajudaram na decoração, construção de
cenários e fatos para o teatro).
No último dia, a Faculdade de Ciências da Saúde recebeu ainda a APPACDM, sendo que Carina Correia,
psicóloga da APPACDM acredita que, "esta é uma boa iniciativanuma vertente de sensibilização para
habitos de vida e saude saudaveis" acrescentando ainda que "o conhecimento fica sempre"Uma semana preenchida de atividades levou as crianças dos três aos sete anos a visitarem a Faculdade de Ciências da Saúde onde decorreu mais um Hospital Faz de Conta. Como forma de combater o medo das crianças pelos hospitais e médicos, a VIII edição do Hospital Faz de Conta incentiva as crianças a serem crescidas e levarem o seu boneco para ser consultado. "É mais fácil para eles assumirem o papel de pais, fá-los sentir-se responsáveis", refere Carolina Caetano estudante de Medicina e uma das organizadoras esta iniciativa.
Este tipo de incentivas surge principalmente, pelo aparecimento do medo nas crianças que ou passaram pelo internamento ou por outra área da medicina ou experenciaram na terceira pessoa a visita a um familiar no Hospital. Todas as crianças passaram por diferentes percursos, no entanto passam todos pelos mesmos postos. Um quarto de hora é passado no INEM, onde é mostrado como funciona a ambulância, uma pequna demonstração do suporte básico de vida, embora Carolina Caetano justifique que "não é para os mais pequenos saberem como se faz, mas para saberem como reagir caso veja alguém caído no chão". Outra das etapas deste hospital faz de conta é a vez dos mais pequenos passarem pelos consultórios, onde cada criança revela ao médico o que tem o seu "filho", passando depois pela sala de tratamento, sendo ainda mostrada a fase do internamento e do bloco operatório. Após a atividade que as crianças mais esperam que foi onde puderam interagir com os futuros médicos, passa-se para a fase onde se alertam as crianças para a educação para a saúde. Nesta parte as crianças foram dividas por idades sendo que os mais pequenos vão assistir a um teatro e os mais velhos vão participar num jogo: o jogo da glória. O jogo da glória estava de acordo om o tema educação para a saúde, obesidade, exercício físico, onde eram feitas questões consoante o tema. Depois seguem para a farmácia onde são receitados os medicamentos prescritos na parte do consultório. O curso de medicina contou com a colaboração de outros cursos na realização do Hospital Faz de Conta como o curso de optometria,psicologia (que funcionavam como guias),o curso de ciências biomédicas, farmacêuticas e finalmente, design de moda e arquitetura (que ajudaram na decoração, construção de cenários e fatos para o teatro). No último dia, a Faculdade de Ciências da Saúde recebeu ainda a APPACDM, sendo que Carina Correia, psicóloga da APPACDM acredita que, "esta é uma boa iniciativanuma vertente de sensibilização para hábitos de vida e saúde saudáveis" acrescentando ainda que "o conhecimento fica sempre".
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