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Academia pede mais comunicação ao Conselho Geral
Rodolfo Pinto Silva · quarta, 4 de mar?o de 2015 · Continuado
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21972 visitas Comunicar melhor. Esta foi a ideia mais presente no período aberto ao diálogo entre assistência e os conselheiros gerais da Universidade da Beira Interior (UBI). Entre o apoio à ideia do órgão ter aberto as portas à comunidade académica, ficaram também pedidos para que haja maior comunicação do Conselho para com os elementos da UBI. “Gosto muito de saber o que se passa na Universidade porque quero participar ativamente e quero ter essa informação o mais cedo possível”, disse João Castro Gomes, docente do DECA – Departamento de Engenharia e Arquitetura. Por outro lado, acrescentou, que os próprios “elementos do CG tenham mais conhecimento do que se passa na Universidade”, também é aconselhável. Algo que, durante as suas intervenções, alguns conselheiros também consideraram ser necessário. Joaquim Lima sintetizou esta necessidade, acrescentando que a UBI “é uma universidade recente e tem um défice de imagem”. “A minha sugestão é trabalhar a comunicação para o País e para o mundo”, defendeu o conselheiro. Paquete de Oliveira, o presidente do órgão, admitiu que o capítulo da informação “tem de ser melhorada”. Até porque, disse o responsável, a ideia do Conselho Geral, “ainda está mal assimilada” na orgânica da Universidade. “É como um corpo estranho, acima dos outros que constituem a UBI”, concluiu o responsável. |
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