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MADEIRA: A pérola do Atlântico ilumina 2015
Sandra Azevedo · quarta, 7 de janeiro de 2015 · Continuado A entrada dos Madeirenses no novo ano foi iluminada por1390 dísparos de fogo de artifício O espectáculo pirotécnico “A pérola da luz” iluminou o Funchal, lotado com dez navios de cruzeiro e cerca de 20 mil pessoas, que assistiram ao melhor espectáculo europeu. |
Espectáculo: "A pérola da luz" |
21978 visitas O tradicional espetáculo de fogo-de-artifício na Ilha da Madeira, surpreendeu uma vez mais. Com um investimento a rondar um milhão de euros, maior face do que em 2013, o fogo teve a duração de oito minutos. “Não tenho palavras, estou cheio de emoção e com uma felicidade enorme por trazer a minha família para assistir a este espetáculo“, conta José António Fernandes, de 66 anos, habitante da Covilhã. O fogo-de-artifício foi distribuído por 35 postos, oito na orla marítima, três no mar e 23 no anfiteatro da cidade do Funchal. Cor e brilho, foram as caraterísticas destacadas este ano, com o intuito de representar um ano novo com mais luz. Madeirenses e turistas ficaram surpreendidos com o espetáculo e o bom clima do último dia do ano. “A Madeira é extraordinária. Tem um clima único no mundo, vou voltar aqui até morrer”, acrescenta José António Fernandes. A hotelaria bateu recordes, com taxas de reservas a variar entre 90 e os 100 cento. Os hotéis organizaram jantares, espetáculos e disponibilizaram autocarros para o centro do Funchal. Iniciativas e estratégias que têm vindo a ser desenvolvidas e fazem da ilha o melhor destino europeu para a passagem de ano. A Praça do povo, o novo espaço recuperado na frente do Funchal, foi escolhido por centenas de pessoas para assistir ao fogo. “As pessoas têm mais espaço para estar junto com as famílias e para o convívio”, conta Armando Marques, de 28 anos, habitante do Funchal. Após as doze badaladas, os desejos dos madeirenses para este novo ano passaram por “saúde, amor e dinheiro”, conta Armando Marques. Em 2015 espera-se um ano de recuperação e de “luta diária”, segundo José António Fernandes. A noite continuou em terra e no mar com espetáculos musicais, animação e postos de venda de produtos regionais nas ruas, que estiveram cheias até a madrugada. |
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