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Pela arte e pela Terra
Luzia Gomes · quarta, 26 de novembro de 2014 · A música dos anjos desceu ao Teatro Municipal da Covilhã, este domingo, dia 23 de novembro, com um concerto coral que assinalou os 88 anos do Orfeão da Covilhã. |
Concerto coral nos 88 anos do Orfeao da Covilha |
21970 visitas O coro Orfeão da Covilhã foi fundado em 1926, tendo-se apresentado em público pela primeira vez no dia 16 de novembro, com cerca de 300 vozes. Desde aí, este coro tem participado em diversos encontrou corais, saraus e concertos praticamente por todo o país, obtendo grandes êxitos em todo o pais e no estrangeiro. Com a duração de três dias, estas comemorações começaram na sexta feira passada, dia 21, com um concerto na sede do Conservatório da Covilhã. No sábado, dia 22, realizaram-se algumas atividades mais viradas para as escolas, contando com alguns workshops. No dia 23, decorreu o concerto coral, no qual participaram o Orfeão da Covilhã, o Coral Polifénico de Ponte de Sor e o Coral Santo Condestável, de Fafe. O maestro do Orfeão da Covilhã, Paulo Serra, diz que foi um enorme prazer receber os outros dois grupos corais “principalmente quando levam tão sério a cultura, mais propriamente a cultura coral”. O público também ficou satisfeito com o espetáculo. José Luís Ribeiro considera que “foi um bom momento cultural e uma tarde bem passada”, tendo sido apresentadas excelentes peças, que fizeram as delícias do público. São “três coros com bastante experiência e um repertório muito adequado e variado”. Já Manuel Lopes considera o teatro da Covilhã um “espaço excelente como já não via há muito” e refere que “é pena que não haja mais adesão a este tipo de músicas e programas”. O maestro do Orfeão da Covilhã, Paulo Serra, diz que foi um enorme prazer receber os outros dois grupos corais com os quais já tinham trabalhado, no 88º aniversário do seu coro, “é um prazer recebê-los, principalmente quando levam tão sério a cultura, mais propriamente a cultura coral”.
O Presidente da Câmara Municipal da Covilhã, também esteve presente nesta cerimónia e elogiou-a, “foi um momento de grande nivel” e agradeceu a todos aqueles que ajudaram a construir este património imaterial da comunidade covilhanense, o Orfeão e o Conservatório Regional de Música da Covilhã (Link). Brincou também um pouco com o estado debilitado do Teatro Municipal, “gotas de chuva que abençoaram estas vozes”, prometendo uma reestruturação breve do teatro, um dos edificios, mais embelemáticos da covilhã.
No final e com a presença de todos os coros em palco foi apresentada a música acordai (Som), de Fernando Lopes da Graça, encerrando assim as comemorações do 88º aniversário do Orfeão da Covilhã.O coro Orfeão da Covilhã, que comemorou o aniversário, foi fundado em 1926, tendo-se apresentado em público pela primeira vez a 16 de novembro, com cerca de 300 vozes. Desde aí, este coro tem participado em diversos encontrou corais, saraus e concertos praticamente por todo o pais, obtendo grandes exitos em todo o pais e no estrangeiro como prova do seu valor cultural.
Com a duração de três dias, esta comemoração oitocentista, começou na sexta feira passada, dia 21, com um concerto na sede do Conservatório da Covilhã, contando com a presença de professores, alunos e do Orfeão da Covilhã. No seguimento desta celebração, no sábado, dia 22, ocorreram algumas atividades, mais viradas para as escolas, contando com alguns workshops e para encerrar, no dia 23, o concerto coral, no qual participaram o aniversariante oitocentista Orfeão da Covilhã (Continuado), contando também com a presença do Coral Polifénico de Ponte de Sor, e do Coral Santo Condestável, de Fafe.
O maestro do Orfeão da Covilhã, Paulo Serra, diz que foi um enorme prazer receber os outros dois grupos corais com os quais já tinham trabalhado, no 88º aniversário do seu coro, “é um prazer recebê-los, principalmente quando levam tão sério a cultura, mais propriamente a cultura coral”.
Este encontro coral comemorativo, proporcionou momentos maravilhosos aos que viram e ouviram esta cerimonia como refere José Luis Ribeiro, “foi um bom momento cultural e uma tarde bem passada”, tendo sido apresentadas excelentes peças, que fizeram as delicias do público, “três coros com bastante experiência e um reportório muito adequado e variado”. Manuel Lopes, fala do teatro da Covilhã, “espaço excelente, como já não via há muito”, e refere que “é pena que não haja mais aderência a este tipo de músicas e programas”, é de salientar que o Teatro Municipal, contava apenas com algumas cadeiras de vago.
O Presidente da Câmara Municipal da Covilhã, também esteve presente nesta cerimónia e elogiou-a, “foi um momento de grande nivel” e agradeceu a todos aqueles que ajudaram a construir este património imaterial da comunidade covilhanense, o Orfeão e o Conservatório Regional de Música da Covilhã (Link). Brincou também um pouco com o estado debilitado do Teatro Municipal, “gotas de chuva que abençoaram estas vozes”, prometendo uma reestruturação breve do teatro, um dos edificios, mais embelemáticos da covilhã.
O presidente da Câmara Municipal da Covilhã, Vitor Pereira, também esteve presente nesta cerimónia e elogiou-a dizendo que, “foi um momento de grande nível” e agradecendo a todos aqueles que ajudaram a construir este património imaterial da comunidade covilhanense, o Orfeão e o Conservatório Regional de Música da Covilhã. Brincou com o estado debilitado do Teatro Municipal, “gotas de chuva que abençoaram estas vozes”, prometendo uma reestruturação breve do teatro, um dos edifícios, mais emblemáticos da Covilhã.
No final e com a presença de todos os coros em palco foi apresentada a música acordai, de Fernando Lopes da Graça, encerrando assim as comemorações do 88º aniversário do Orfeão da Covilhã. |
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