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Residência Pedro Álvares Cabral: a nossa casa em Portugal
Leonardo Alves · quarta, 15 de outubro de 2014 · @@y8Xxv Gerenciada pelos Serviços de Ação Social da UBI (SASUBI), a residência recebe anualmente centenas de estudantes por meio de programas de internacionalização. O espaço facilita o intercâmbio cultural entre alunos de diferentes nacionalidades. |
22074 visitas Cerca de 330 estudantes vivem hoje na Residência Pedro Álvares Cabral (PAC), uma das sete residências universitárias da Universidade da Beira Interior. A maioria dos residentes é composta por estrangeiros que vieram para a Covilhã por meio do programa Erasmus ou por acordo internacional entre as universidades de origem e a UBI. O período de residência destes varia de um semestre a um ano letivo e todos pagam uma taxa de 100 euros mensais pelo aluguel. Além dos estrangeiros, na PAC também vivem estudantes portugueses. A recepcionista, Maria de Lurdes Ramos, que há oito anos trabalha na recepção diz que “controlar estudantes de cultura e idiomas tão diferentes não é tarefa fácil, mas com o tempo eles acabam se acostumando com a rotina de funcionamento da PAC”, diz a recepcionista. Ela ainda ressalta a importância de se ler todo o regulamento na chegada. “Diversos problemas podem ser evitados se todos lerem o regulamento. Por exemplo, quanto ao uso de eletrodomésticos, para evitar o disparo do alarme de incêndio do prédio. Temos que ter controle de tudo, pois senão vira confusão”, declarou Maria de Lurdes. O aluno de Ciências Políticas e Relações Internacionais, Gustavo Monteiro, 21 anos, brasileiro, está na Covilhã para cursar um semestre na UBI e se diz satisfeito com as instalações da Residência Pedro Álvares Cabral. “Estou gostando muito de viver na PAC, pois temos o necessário para não termos grandes preocupações com questão de moradia, por exemplo, pois tudo está incluso no valor que pagamos de aluguel. Também fui muito bem recebido por todos os funcionários e pelos outros colegas que também vieram para cá fazer intercâmbio”, disse. Mas em um lugar onde se tem muitas pessoas, nem sempre tudo é perfeito. Para Gustavo Monteiro, às vezes, falta um pouco de senso de coletividade em alguns. “Um dos lugares onde tenho um pouco de problema é na cozinha. Como o fogão só tem quatro bocas, geralmente a cozinha está cheia, não dá para cozinharmos direito e na maior parte das vezes, quem usa o espaço não o deixa limpo para o próximo utilizar. Isso realmente me incomoda um pouco. O resto é tranquilo.”, declarou o estudante. Neste ano de 2014, a Residência Pedro Álvares Cabral completa dez anos de funcionamento e está situada próximo à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH), na Estrada do Sineiro.
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