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Ensino e pesquisa nas universidades americanas e canadianas
Solange Monteiro · quarta, 4 de junho de 2014 · @@y8Xxv Umas prezam mais a instrução, outras valorizam mais a investigação, e outras dão igual importância aos dois fatores. Como são as instituições da América do Norte foi tema de conferência na UBI. |
O professor José Curto e o professor José Venâncio, docente do departamento de Sociologia da UBI |
21983 visitas “Sistema Universitário Norte-Americano e Canadiano” é o nome da conferência que o docente da York University em Toronto, José Curto, veio trazer à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UBI, no dia 29 de Maio. Na América do Norte há, essencialmente, três tipos de universidades. O primeiro tipo são os “colégios”, como podem ser chamados nos EUA. Alguns são relativamente pequenos, às vezes com cerca de 1000 alunos, e têm como foco o ensino e não a pesquisa. Se algum professor quer fazer investigação, o que leva muito tempo, é algo que tem de fazer separadamente, porque a maior parte do tempo é despendido a dar aulas. Este tipo de universidade é o que se encontra mais disseminado por todos os Estados Unidos. Outro tipo é aquele onde a administração de qualquer instituição pede aos professores para se concentrarem na investigação. Estes também poderão dar aulas, mas isso significa, de certa forma, o fim da pesquisa. Os docentes trabalham na pesquisa, para, posteriormente, apresentarem os seus resultados em aulas. “Todos os EUA, assim como todas as províncias do Canadá têm estes dois tipos de instituição. Uns, onde o ensino vai ser privilegiado, e outros, onde a pesquisa vai ser privilegiada”, disse o Professor José Curto. Um terceiro tipo de universidade é aquele onde os professores fazem pesquisa e também dão aulas, ou seja, “vão ter que dividir o trabalho deles praticamente em 50 % de pesquisa, 50% de ensino”. Entre as muitas diferenças entre os sistemas americano e canadiano, uma delas é, respetivamente, “a diferença entre o individual e o coletivo, mas esta diferença não é sempre negativa”, esclareceu José Curto. Questionado sobre as diferenças entre os sistemas universitários da América do Norte e o português, o professor José argumentou que a principal será “ a concentração sobre a pesquisa”.
Os professores na América do Norte nunca deixam de ser estudantes, “é sempre um processo contínuo de entender, de perceber, de conhecer”. “Sistema Universitário Norte-Americano e Canadiano” é o nome da conferência que o docente da York University em Toronto, José Curto, veio trazer à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UBI, no dia 29 de Maio.
Na América do Norte há, essencialmente, três tipos de universidades. O primeiro tipo são os “colégios”, como podem ser chamados nos EUA. Alguns são relativamente pequenos, às vezes com cerca de 1000 alunos, e têm como foco o ensino e não a pesquisa. Se algum professor quer fazer investigação, o que leva muito tempo, é algo que tem de fazer separadamente, porque a maior parte do tempo é despendido a dar aulas. Este tipo de universidade é o que se encontra mais disseminado por todos os Estados Unidos.
Outro tipo é aquele onde a administração de qualquer instituição pede aos professores para se concentrarem na investigação. Estes também poderão dar aulas, mas isso significa, de certa forma, o fim da pesquisa. Os docentes trabalham na pesquisa, para, posteriormente, apresentarem os seus resultados em aulas.
“Todos os EUA, assim como todas as províncias do Canadá têm estes dois tipos de instituição. Uns, onde o ensino vai ser privilegiado, e outros, onde a pesquisa vai ser privilegiada”, disse o Professor José Curto.
Um terceiro tipo de universidade é aquele onde os professores fazem pesquisa e também dão aulas, ou seja, “vão ter que dividir o trabalho deles praticamente em 50 % de pesquisa, 50% de ensino”.
Entre as muitas diferenças entre os sistemas americano e canadiano, uma delas é, respetivamente, “a diferença entre o individual e o coletivo, mas esta diferença não é sempre negativa”, esclareceu José Curto.
Questionado sobre as diferenças entre os sistemas universitários da América do Norte e o português, o professor José argumentou que a principal será “ a concentração sobre a pesquisa”.
“Sistema Universitário Norte-Americano e Canadiano” é o nome da conferência que o docente da York University em Toronto, José Curto, veio trazer à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UBI, no dia 29 de Maio.
Na América do Norte há, essencialmente, três tipos de universidades. O primeiro tipo são os “colégios”, como podem ser chamados nos EUA. Alguns são relativamente pequenos, às vezes com cerca de 1000 alunos, e têm como foco o ensino e não a pesquisa. Se algum professor quer fazer investigação, o que leva muito tempo, é algo que tem de fazer separadamente, porque a maior parte do tempo é despendido a dar aulas. Este tipo de universidade é o que se encontra mais disseminado por todos os Estados Unidos.
Outro tipo é aquele onde a administração de qualquer instituição pede aos professores para se concentrarem na investigação. Estes também poderão dar aulas, mas isso significa, de certa forma, o fim da pesquisa. Os docentes trabalham na pesquisa, para, posteriormente, apresentarem os seus resultados em aulas.
“Todos os EUA, assim como todas as províncias do Canadá têm estes dois tipos de instituição. Uns, onde o ensino vai ser privilegiado, e outros, onde a pesquisa vai ser privilegiada”, disse o Professor José Curto.
Um terceiro tipo de universidade é aquele onde os professores fazem pesquisa e também dão aulas, ou seja, “vão ter que dividir o trabalho deles praticamente em 50 % de pesquisa, 50% de ensino”.
Entre as muitas diferenças entre os sistemas americano e canadiano, uma delas é, respetivamente, “a diferença entre o individual e o coletivo, mas esta diferença não é sempre negativa”, esclareceu José Curto.
Questionado sobre as diferenças entre os sistemas universitários da América do Norte e o português, o professor José argumentou que a principal será “ a concentração sobre a pesquisa”.
Os professores na América do Norte nunca deixam de ser estudantes, “é sempre um processo contínuo de entender, de perceber, de conhecer”. |
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