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"O Pão e o Vinho" em exposição no Museu de Arte Sacra
Sónia Pereira · quarta, 2 de abril de 2014 · Entre cálices e custódias banhadas em ouro, o Museu de Arte Sacra recebe a exposição "O Pão e o Vinho", alusiva à "Última Refeição de Cristo", que estará aberta ao público até 30 de Abril. |
Peças patentes na Exposição "O Pão e o Vinho" |
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A exposição “O Pão e o Vinho” conta com cerca de 16 peças sagradas de diferentes freguesias do concelho da Covilhã e permite dar a conhecer à população covilhanense algum do património da cidade. Com a época de Quaresma a aproximar-se, a mostra pretende fazer uma alusão simbólica à quadra e conseguir chamar a atenção de um público mais crítico que aquele que por norma o Museu de Arte Sacra recebe.
"O Pão e o Vinho" celebra a "Paixão de Cristo", intrinsecamente associada com a Quaresma, simbolizando através desta exposição "a última ceia", que antecedeu a morte de Jesus. "Quisemos fazer essa alusão. O pão e o vinho são a simbologia do corpo e sangue do Senhor e foi exatamente por aí que nós quisemos pegar", afirma Regina Alexandre, diretora do Museu de Arte e Cultura.
Telma Madaleno, chefe da divisão de cultura, juventude e desporto da Câmara da Covilhã defende a importância de dinamizamizar e reformular os espaços da cidade. "É importante aproveitar o que temos de bom e dar-lhe uma nova dinâmica. Esta exposição, por exemplo, tem a ver com a quadra em que estamos, a Quaresma. A ideia é precisamente essa: termos sempre algo novo", afirma.
De entre as várias peças em exposição, Telma Madaleno destaca um cálice em particular. Apesar de ser menos trabalhado que os outros e de aspeto mais grosseiro, este destaca-se pelo facto de ser a peça mais antiga da mostra. "Trata-se de uma peça do século XVII. A forma da haste e a copa alongada demonstram isso mesmo. É precisamente este aspeto que a torna a peça mais importante presente nesta exposição", explica.
A exposição “O Pão e o Vinho” conta com cerca de 16 peças sagradas de diferentes freguesias do concelho da Covilhã e permite dar a conhecer à população covilhanense algum do património da cidade. Com a época de Quaresma a aproximar-se, a mostra pretende fazer uma alusão simbólica à quadra e conseguir chamar a atenção de um público mais crítico que aquele que por norma o Museu de Arte Sacra recebe. "O Pão e o Vinho" celebra a "Paixão de Cristo", intrinsecamente associada com a Quaresma, simbolizando através desta exposição "a última ceia", que antecedeu a morte de Jesus. "Quisemos fazer essa alusão. O pão e o vinho são a simbologia do corpo e sangue do Senhor e foi exatamente por aí que nós quisemos pegar", afirma Regina Alexandre, diretora do Museu de Arte e Cultura. Telma Madaleno, chefe da divisão de cultura, juventude e desporto da Câmara da Covilhã defende a importância de dinamizamizar e reformular os espaços da cidade. "É importante aproveitar o que temos de bom e dar-lhe uma nova dinâmica. Esta exposição, por exemplo, tem a ver com a quadra em que estamos, a Quaresma. A ideia é precisamente essa: termos sempre algo novo", afirma. De entre os vários cálices e custódias em exposição, Telma Madaleno destaca um cálice em particular. Apesar de ser menos trabalhado que os outros e de aspeto mais grosseiro, este destaca-se pelo facto de ser a peça mais antiga da mostra. "Trata-se de uma peça do século XVII. A forma da haste e a copa alongada demonstram isso mesmo. É precisamente este aspeto que a torna a peça mais importante presente nesta exposição", explica.
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