“As novas regras exigem uma tomada de consciência por parte dos utilizadores de que elas são para cumprir”. José Rosa é claro a definir quem terá responsabilidades na tarefa de alterar o ambiente das bibliotecas, já sem o segurança privado que se encontrava na Biblioteca Central.

“Os seguranças serão retirados, indo no sentido de alguns apelos. O segurança não é um polícia, mas isto implica uma maior responsabilização dos alunos e dos funcionários”, alerta o docente, que acrescenta: “Neste momento existem regras legais aprovadas e a assunção da responsabilidade dos funcionários enquanto agentes da autoridade dentro das salas de leitura e da biblioteca. Quando algum deles pedir a identificação, isso é para ser acatado”.

Se não se verificarem mudanças, o segurança “pode voltar”, para evitar “situações inaceitáveis”, no entender de José Rosa: “Para mim, não é admissível o desrespeito pelos funcionários que já se verificou no passado”. Nos próximos meses vão ainda ser colocados torniquetes para “regular o acesso à biblioteca, mas não para a fechar”, conclui.