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ASTA dá voltas na dança e Contradança
Eduardo Alves · quarta, 16 de outubro de 2013 · Está de volta mais um festival de dança e movimento contemporâneo. A sexta edição do Contradança decorre entre 23 de outubro e 10 de novembro, nas cidades da Covilhã e Fundão. |
A sexta edição do Contradança decorre entre 23 de outubro e 10 de novembro |
21962 visitas A falta de verbas ditou a suspensão de uma das mais carismáticas iniciativas culturais da Beira Interior. Este ano, a boa vontade da Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA), da Associação Académica da Universidade da Beira Interior, da Fundação Inatel e das câmaras da Covilhã e do Fundão, levou ao regresso do festival. Sérgio Novo, já “velho” nestas andanças culturais da região, garante que o Contradança “é de extrema importância para toda a região até porque se assume como um festival único e ímpar, daí os apoios por parte de entidades oficiais e privadas”. A fazer fé nas palavras do diretor artístico da iniciativa, e no programa de eventos que têm lugar no Teatro Municipal da Covilhã, no Pavilhão da ANIL, no Serra Shopping e no Edifício da Moagem, este no Fundão, o sucesso parece garantido. Uma vintena de espetáculos culturais apresentados por artísticas portugueses, espanhóis, alemães e holandeses, compõem a programação. O maior destaque vai para a estreia da nova peça da ASTA, em coprodução com o grupo cénico espanhol Trécola, de Ourense. “ama~dor” está agendada para dia 26 de outubro, às 21.30 horas, no Teatro Municipal da Covilhã. A esta juntam-se espetáculos de dança, de representação, de interpretação, de música, entre outros. Uma panóplia de áreas que conferem a identidade própria deste festival, este ano orçado em 85 mil euros. Sérgio Novo garante que “este é um festival que rivaliza com as iniciativas das mais conceituadas entidades nacionais e uma das preocupações do festival está na cada vez mais na procura de novos públicos, daí termos aqui diversas propostas e bastante diversificadas”. No entender do diretor artístico, “as artes têm de ser para fruição de todos e para todos”. Para além do diretor artístico, Rui Pires tem a seu cargo a direção do festival e a programação, Carmo Teixeira e Sérgio Novo, com a produção, Rita Carrilho, a gestão administrativa, João Cantador, a direção técnica, Gonçalo de Morais e Rui Pires, a comunicação, Carmo Teixeira e Graça Faustino, o secretariado e a logística a cargo de Gonçalo de Morais, José Meira e Paulo Espinho. |
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