Jornal Online da UBI, da Região e do RestoDirectora: Anabela Gradim |
ASTA com novo trabalho
Eduardo Alves · quarta, 25 de setembro de 2013 · A co-produção luso espanhola Ama-Dor estreou ontem na Galiza. Um trabalho que conta com membros da Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA) e que deve ser apresentado ao público português no final de outubro. |
A peça "Ama-dor" estreou ontem na Galiza |
21977 visitas Subiu ontem ao palco o mais recente trabalho da companhia de teatro ASTA. A peça “Ama-dor” é uma coprodução luso-espanhola entre a companhia portuguesa e a galega Trécola Teatro. Este espetáculo faz parte do projeto que junta as duas companhias em residências artísticas de trabalho e investigação sobre o tráfico de seres humanos. O projeto foi dividido em partes, tendo a primeira sido desenvolvida em junho, na Covilhã, e a segunda parte decorre agora na cidade espanhola de Ourense, na Galiza. Este trabalho teve estreia a 24 de setembro para simbolizar o Dia Internacional Contra o Tráfego Humano. Dia 27 de setembro vai estar em Ourense e 28 em Vigo. Na Covilhã, a peça deverá estrear em finais de outubro e estará inserida no Contradança, festival de dança e movimento contemporâneo. Este festival faz parte de um conjunto de três iniciativas que dão forma aos trabalhos da ASTA, até final do ano. Para além de “Ama-Dor”, o grupo vai também passar para os palcos o livro do escritor covilhanense, João Morgado, com o título “Diário dos Imperfeitos”. A estas duas peças de teatro junta-se a participação no festival de dança e movimento contemporâneo, “Contradança”. Relativamente ao “Diário dos Imperfeitos”, este é um trabalho “que iniciámos há cerca de duas semanas. Estivemos numa residência artística na Barroca do Zêzere já a trabalhar para este espetáculo que irá ser apresentado em novembro”, sublinha Sérgio Novo, da ASTA. Surge da adaptação obra do escritor covilhanense que foi distinguida com o prémio Virgílio Ferreira 2012. Já no caso do Contradança, esta é a sexta edição de um festival de arte que ganhou destaque no panorama cultural da região. Volta agora com o apoio de várias entidades e decorre em meados de outubro. Novos projetos pluridisciplinares fazem parte do programa que alterna entre a dança e, teatro contemporâneo, performance e outros tipo de arte. “O festival é uma ocasião única de dar voz a novos projetos nesta área que serão apresentados quer na cidade da Covilhã, quer na do Fundão”, aponta Sérgio Novo. |
GeoURBI:
|