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Farromba aposta no associativismo
Eduardo Alves · quarta, 5 de junho de 2013 · O candidato independente à câmara da Covilhã apresentou algumas das suas propostas para a área desportiva e do associativismo. Avançar com uma Casa das Coletividades é um dos objetivos caso seja eleito. |
Pedro Farromba (à esquerda), junto do seu mandatário para o associativismo |
21956 visitas Para Farromba, uma das marcas identitárias do concelho da Covilhã “é a sua capacidade de fomentar associações e coletividades”. Foi precisamente o conjunto de encontros com estas instituições que levou ao candidato à câmara local, a desenhar algumas das suas propostas para a área desportiva. Um dos pontos que mais evidencia, no conjunto de iniciativas que vai apresentar no seu programa autárquico, é o da criação da “Casa das Coletividades”. Este estrutura, caso seja eleito presidente da autarquia serrana”, irá ficar localizada no centro histórico da cidade, “num imóvel já sinalizado”, garante o atual vice-presidente do município. Segundo Farromba, a “Casa das Coletividades” pretende funcionar “como uma sede social para aquelas coletividades que não tenham de estar necessariamente localizadas num determinado local”. A isto se junta, “todo um conjunto de serviços à disposição das coletividades, nomeadamente na área de contabilidade e gestão, na área jurídica e na área do marketing e da imagem. A “Casa das Coletividades” vai assim ser um espaço que congrega estes serviços para as associações”. A juntar a esta promessa eleitoral, está também a criação do “Museu do Associativismo”. O atual vice-presidente diz ter reunido nos últimos tempos, “com mais de 50 coletividades”. Para além de medir o pulso a estas instituições, Farromba parece ter agora descoberto um conjunto de objetivos e histórias que compõem a vivência destas organizações e que diz serem dignos de constarem de um museu. Vai daí que uma das propostas deste candidato passe assim pela criação de mais uma estrutura desta natureza onde “um grande espólio que está hoje espalhado por vários locais e é até pouco conhecido, possa ser valorizado”, adianta. |