São já mais de 150 os prémios arrecadados pela Desertuna. Os membros desta tuna académica da Universidade da Beira Interior fazem agora um balanço positivo das várias atuações ao longo do último ano.

A cumprir dez anos de história, a Desertuna leva já 40 atuações em atividades académica e culturais, em 2012. Um número que, segundos os membros desta organização cultural, irá aumentar com a coorganização do evento “Até os santos dançam”, durante o mês de junho. Iniciativa que decorre ao longo dos fins-de-semana de junho, no Jardim Público da Covilhã.

No balanço destas atividades, os elementos da tuna académica lembram que esta é já “uma entidade relevante no panorama musical, tunante, académico e cultural da Beira Interior”.  A contribuir para esse reconhecimento está, segundo os mesmos, os prémios que foram sendo atribuídos à Desertuna, entre os quais destacam: “Melhor Pandeireta, Melhor Porta Estandarte, Melhor Instrumental e Melhor Tuna, no I Rapagão – Festival de Tunas de Oliveira de Azeméis; Melhor Pandeireta e Melhor Porta-Estandarte, no XII Oppidana – Festival de Tunas da Cidade da Guarda; Melhor Pandeireta, Melhor Instrumental, Tuna Mais Tuna e Melhor Tuna, no MTB 6.0 – Música, Tunas e Boémia e Melhor Pandeireta, Melhor Porta-Estandarte, Melhor Instrumental e Melhor Tuna, no XVIII Alcatraz, Festival de Tunas de Vila do Conde”.

Prémios “conseguidos entre as tunas mais prestigiadas do País e que refletem o esforço deste grupo musical, na procura da qualidade e de nome, procurando dignificar a instituição e a cidade que acolhe a Desertuna”, diz António Marques.