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"Mal das alturas" e hipotermia
Ricardo Fernandes · quarta, 20 de outubro de 2010 · Continuado
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21904 visitas A chamada doença da altitude é comum nos casos de permanência prolongada em altitudes superiores a 3 mil metros ou subidas demasiado rápidas. O “mal das alturas” manifesta-se através da fadiga, dores de cabeça, respiração ofegante, náuseas, enjoos e confusão mental. Pode progredir rapidamente, causando alterações comportamentais e de personalidade. De acordo com o medico “em tais situações, o esquiador deve ser levado para baixa altitude, podendo até necessitar de oxigenação”. Em altitude, o ambiente seco e frio provoca no organismo o aumento dos níveis metabólicos, desidratando mais facilmente, pelo que se torna fundamental ingerir com regularidade água morna ou quente e repor as muitas calorias gastas através de uma alimentação rica em hidratos de carbono. A protecção solar também é necessária uma vez que em altitude a radiação solar incide com maior intensidade aumentando o risco de queimaduras. |